[국제칼럼] Um ‘esquema de parceria público-privada’ é desejável na educação?


(Foto: Federação Internacional de Educação)
(Foto: Federação Internacional de Educação)


[교육플러스] Compartilharei minha experiência pessoal como professor com experiência em programas de educação por meio de Parcerias Público-Privadas (PPPs) em áreas rurais do Brasil. Além disso, na ausência de fundos educacionais, a viabilidade de introduzir tal confederação pública deve ser examinada. Em particular, conforme discutido na Cúpula da Educação Transformadora, devemos reconhecer a importância de apoiar a expansão dos orçamentos da educação.


Desde a pandemia global, os educadores já enfrentaram muitos desafios que só pioraram. A ‘Cimeira de Inovação Educacional’ proporcionou uma oportunidade para pressionar os Estados membros sobre questões importantes na educação. Neste artigo, baseado em minha experiência como educador no Brasil, gostaria de enfatizar que o governo deveria fornecer mais dinheiro para a educação.


No Brasil, é comum os pais evitarem mandar seus filhos para escolas públicas. Isso é especialmente verdade se seu filho tiver os recursos financeiros necessários. Ouvimos os adultos dizerem: “A educação não é o que costumava ser…” Os ‘dias bons’ são geralmente associados ao período autoritário do Brasil (1964-1985) e aos anos anteriores, quando os meios de comunicação de massa foram forçados a promover serviços governamentais (por exemplo, educação) para promover regimes autoritários. Tem. .


Com o início da era democrática, o governo assumiu a responsabilidade de fornecer educação pública gratuita a todos. Embora o acesso universal à educação seja uma grande vantagem em uma democracia recém-estabelecida, a crescente demanda por serviços educacionais colocou restrições orçamentárias ao setor. Além disso, a pressão contínua de organizações internacionais para adotar PPPs (principalmente em países do Hemisfério Sul) para melhorar os resultados educacionais também afetou a educação pública no Brasil.

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Como professor, experimentei pessoalmente a eficácia de um agente privado na educação. Quando a escola onde leciono anunciou uma parceria com uma das principais escolas particulares do Brasil, a maioria dos professores, inclusive eu, ficou muito empolgada. Vimos o potencial de trazer uma perspectiva nova e moderna para a escola e melhorar o processo de ensino-aprendizagem.


Mas com o tempo, ficou claro que isso não era necessário. Como resultado dessa fundação privada, os professores perderam sua autonomia acadêmica. Estávamos satisfeitos com planos de aula pré-preparados (fornecidos pelo laboratório) e tivemos que concordar com horas de trabalho adicionais para criar planilhas e relatórios com dados sobre o desempenho dos alunos.


De repente, o foco nas necessidades e interesses educacionais dos alunos, ou no currículo, é esquecido, à medida que os alunos se tornam membros totalmente independentes da sociedade. E os professores que ousaram questionar a situação foram tratados com hostilidade pela direção. Além disso, competimos constantemente com outras escolas e outros professores que tiveram um bom desempenho.


Não digo isso para desencorajar as pessoas de se tornarem acadêmicos. Em vez disso, acredito no uso de parcerias público-privadas (PPPs) para apoiar educadores, partes interessadas e a comunidade no apoio à educação pública gratuita. No entanto, gostaria de enfatizar que expandir o financiamento da educação pode contribuir para a educação pública e que o governo deve assumir a responsabilidade pela qualidade da educação e não deixá-la para o setor privado.


Numerosos estudos mostraram que um melhor financiamento para a educação pode pagar salários mais justos aos educadores e incentivar mais pessoas a ingressar e manter suas profissões. Alcançar a independência financeira deve permitir que a maioria dos professores tenha um emprego em vez de dois ou três. Dá aos educadores tempo para revisar as abordagens de ensino, as necessidades dos alunos e usar seu conhecimento e criatividade para melhorar seu ensino. Desta forma, os alunos podem obter um bom apoio acadêmico na escola.

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Afinal, expandir o financiamento da educação daria às escolas mais liberdade de escolha. Embora hoje não haja nenhuma obrigação formal para as escolas aderirem ao PPP, a falta de recursos torna o impacto do PPP mais atraente. A fundação promove o PPP como uma solução acessível (ou mesmo gratuita) para todos os problemas escolares, afirmando que os recursos e a capacidade que as organizações podem usar para garantir uma educação de qualidade. Mas o PPP não é de forma alguma gratuito. Eles privam os acadêmicos de sua autonomia acadêmica, enquanto as instituições privadas se beneficiam de várias maneiras – financeiramente – por meio de isenções fiscais – e politicamente – ganhando espaço e poder no setor público. Mais pesquisas ainda são necessárias, pois o PPP não provou ter um efeito positivo nos sistemas educacionais de grande escala.



※ Este artigo foi escrito por Carolina Finnett, professora do ensino fundamental no Brasil.






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