[이승윤의 책의 재발견] O tempo não flui
1. Os humanos são criaturas muito gananciosas. Os humanos desejam qualquer coisa que entre em seu reino cognitivo. Muitas vezes, os humanos parecem estar mais apegados a objetos físicos que vêm direto aos seus olhos. Por exemplo, bens de luxo, ou carros, ou belas casas, ou belos jardins, ou brilhantes metais preciosos, ou comida gourmet… … . Mas não necessariamente. Alguns tipos de seres humanos têm fortes desejos por coisas no domínio metafísico e ideológico. O Fausto de Goethe poderia ter um bom precedente? O objeto desse desejo torna-se realidade, conhecimento, ideologia ou até mesmo a própria beleza. Além disso, como a civilização progrediu tão surpreendentemente, os humanos tornaram-se profundamente interessados em mais uma coisa abstrata. O objeto seria o tempo, ou em termos físicos, o espaço-tempo.
Em dezembro de 2021, a NASA lançou o Telescópio Espacial James Webb, que foi concluído com um investimento de cerca de US$ 10 bilhões em 25 anos de desenvolvimento. Diz-se que é um telescópio adequado para imagens espaciais iniciais, pois realiza atividades observacionais no método infravermelho de longo comprimento de onda. O fato de o post principal se concentrar na astrofotografia inicial é a história da origem do universo como área principal de interesse. A origem do universo é, obviamente, a origem do tempo. Se pudermos entender o significado da origem do universo, logo poderemos entender o verdadeiro significado do tempo. E se conhecemos a natureza do tempo, pode-se dizer que um caminho pode ser aberto para os humanos controlarem o tempo dentro do reino da realidade. Você acha que foi longe demais? nós vamos… … . O Telescópio Espacial James Webb, que tem um desempenho mais de 100 vezes superior ao do atual Telescópio Espacial Hubble, já está olhando para o interior distante do espaço.
Pesquisadores da Universidade de Genebra, na Suíça, e do Instituto Harvard-Smithsonian de Astrofísica, nos Estados Unidos, descobriram as galáxias mais antigas possíveis na história das observações espaciais após examinar imagens espaciais enviadas pelo Telescópio James Webb. Os resultados da pesquisa foram publicados no arquivo (arXiv). A galáxia sobrevivente mais antiga descoberta pelo Telescópio Espacial James Webb tem 13,5 bilhões de anos, de acordo com pesquisadores. Estima-se que a história do universo seja de 13,8 bilhões de anos e, se essa estimativa estiver correta, faltam apenas 300 milhões de anos para os olhos humanos chegarem à origem do universo. Talvez muito mais perto do que o esperado, os humanos podem capturar a visão majestosa do nascimento do universo após o Big Bang 13,8 bilhões de anos atrás com a ajuda do Telescópio James Webb. A porta do reino do tempo, que parecia absurdamente misteriosa e misteriosa ao olho humano, estava se abrindo lentamente.
2. O tempo não flui, escrito pelo físico e autor de renome mundial Carlo Rubelli como um pioneiro da “teoria quântica da gravitação em anel”, um estudo científico da realidade do “tempo” que os humanos tanto desejam entender. , livro contendo pensamento filosófico. O autor quebra todos os mitos sobre o tempo que sentimos até agora para entender a verdadeira realidade do tempo.
Em primeiro lugar, o autor explica duas visões opostas do tempo, pré-modernas, ou mais precisamente, pré-Einstein. Segundo Aristóteles, o tempo é a medida da mudança. As coisas estão mudando constantemente, e usamos o tempo para medir e contabilizar essas mudanças. A visão oposta é a famosa visão de Newton da gravitação universal. Newton argumentou que havia outro tempo além da era aristotélica. Isso significa que o tempo “real” flui independentemente das coisas ou mudanças nas coisas. Mesmo que todas as coisas parem e até nossas almas desapareçam, o tempo “real” flui friamente e da mesma maneira.
De fato, nossa visão do tempo, que tradicionalmente pensamos com base em nossos sentimentos, pode ser vista como próxima à de Newton. Segundo as palavras do autor, o tempo tradicional flui de maneira uniforme e uniforme por todo o universo. O tempo flui na mesma velocidade para qualquer pessoa em qualquer lugar, a qualquer hora. Além disso, há um presente, um “agora” em todo o universo. A direção do tempo é fixa e irreversível do passado para o presente e para o futuro. Em outras palavras, de acordo com a sabedoria convencional, o tempo é ‘único’, ‘direcional’ e ‘independente’.
Foi Einstein quem mudou completamente o conceito de tempo. Ele descobriu através da teoria da relatividade que o tempo não é absoluto nem independente. Em primeiro lugar, o tempo flui mais rápido em lugares altos do que em lugares baixos. O tempo passa mais rápido para um objeto estacionário do que para um objeto em movimento. Em última análise, o tempo é afetado pela massa. De acordo com a teoria da relatividade especial de Einstein, o tempo perdeu a propriedade de “singularidade”.
Segundo o autor, o tempo de Aristóteles e o tempo de Newton foram combinados no estudo do campo gravitacional da teoria geral da relatividade de Einstein. O autor fala assim:
“Newton estava certo em sua previsão de que havia algo além de apenas mover ou mudar as coisas que vemos com tanta frequência. O verdadeiro tempo matemático de Newton está lá. (Excluído) No entanto, a suposição de que este tempo não tem nada a ver com as coisas e flui regularmente e constantemente, não importa o que esteja errado, a visão de Aristóteles de que ‘quando’ e ‘onde’ são sempre determinados em relação a algo era verdade. No entanto, algo assim poderia ser o campo gravitacional, ou seja, o espaço-tempo de Einstein. (Omitido) Mas nosso conceito de tempo tem também perdeu parte de sua ‘independência’ “neste mundo”.
Segundo o argumento do autor, o estudo do físico austríaco Ludwig Boltzmann na segunda lei da termodinâmica, ou seja, a lei da entropia, fez com que perdêssemos até a “orientação” do tempo. A lei da entropia afirma que a entropia vai de um estado pequeno para um estado grande. Aqui, pequena entropia significa baixo número de partículas, baixa temperatura ou baixo grau de desordem. Por outro lado, alta entropia significa um grande número de partículas, uma alta temperatura ou um alto grau de desordem. No entanto, de acordo com o estudo de Ludwig Boltzmann,
“A diferença entre o passado e o futuro não está nas leis fundamentais do movimento ou nas profundas regras da natureza. Está no caos natural de circunstâncias especiais ou especiais que gradualmente desaparecem.”
Ou seja, a diferença entre o passado e o futuro é apenas a diferença entre baixa e alta entropia. O problema aqui é que não há uma diferença definitiva entre o passado e o futuro. De uma visão microscópica do invisível, a diferença entre o passado e o futuro pode se confundir. Assim, o tempo perdeu até mesmo sua “tendência” do ponto de vista da física moderna.
3. No caso em que se perderam as características tradicionais de tempo, de “singularidade”, “independência” e “direção”, que tipo de características os tempos têm hoje? O autor argumenta que o tempo de hoje tornou-se “particular”, “relacional” e “não-determinístico” através dos experimentos e medições da física moderna. Isso se sobrepõe significativamente às propriedades quânticas e está intimamente relacionado à teoria quântica toroidal da gravidade defendida pelo autor.
A teoria da gravidade quântica em anel é uma teoria para explicar as propriedades quânticas da gravidade no processo de integração da relatividade geral e da teoria quântica. Após definir a escala de Planck como a unidade mínima fundamental do espaço-tempo, entende-se que essas unidades mínimas são interligadas geometricamente para criar o espaço-tempo.
Sob este conceito, o fato de o tempo ter “compartilhar” significa adeus ao conceito de tempo que flui como água e flui para sempre. Como mencionado anteriormente, o espaço-tempo tem um mínimo fundamental de unidade. Por causa da capacidade perceptiva imperfeita do homem, o tempo parece estar fluindo constantemente, mas na verdade, a unidade mínima básica de tempo é apenas uma conexão não contínua.
A “relação” do tempo significa que a base para determinar o intervalo não é uma existência independente que difere das outras entidades que compõem o mundo. De acordo com a teoria quântica toroidal da gravidade, o tempo é um aspecto de um campo dinâmico.
“Esse campo dinâmico só se materializa quando salta, balança e interage, e não há nada menos do que seu tamanho mínimo.”
A “indeterminação” do tempo também pode ser totalmente explicada se o espaço-tempo for entendido como uma entidade física como os elétrons.
“O espaço-tempo também vibra como uma onda e pode ser sobreposto de várias formas. (Excluído) Quando o espaço-tempo se sobrepõe, assim como uma partícula pode se propagar amplamente no espaço, a diferença entre o passado e o futuro também pode vibrar. Pode acontecer antes e depois de outros eventos. .”
Realmente não pode ser uma afirmação ultrajante. De acordo com a teoria da gravidade quântica em loop, o conceito de tempo que tradicionalmente pensamos não existe mais, mais precisamente. Existem apenas eventos individuais e relacionamentos entre eles.
4. É claro que podemos não concordar com o argumento de Carlo Rubelli. Em outras palavras, é possível fazer frente às propriedades do tempo real que ele afirma, ou seja, a “especificidade”, a “relação” e a “incerteza” do tempo. Para ser honesto, não importa se a pessoa comum que não tem uma compreensão profunda de física ou matemática não entende a teoria de Carlo Rovelli. No entanto, só porque não concordamos com o conceito de tempo de Carlo Rubelli segundo a gravidade quântica em anel ou porque somos ignorantes, não significa que possamos manter a visão tradicional do tempo que tínhamos até então. É claro que a física moderna nega a singularidade e a independência do tempo real. Em outras palavras, o tempo que pode ser usado em qualquer lugar do universo e flui independentemente, independentemente da relação com as coisas, certamente não existe. O novo conceito de tempo de Einstein defendido pela teoria da relatividade foi comprovado por inúmeros experimentos práticos. Em uma situação em que reconhecemos que o tempo perdeu sua singularidade e independência, não temos escolha a não ser ter nossa nova visão do tempo com nossos próprios olhos.
5. Você pode se perguntar o que diabos você quer dizer porque o tempo perdeu sua marca de acordo com sua sabedoria convencional. Neste mundo agora, uma epidemia de causa desconhecida está se espalhando, guerras horríveis estão acontecendo, os preços estão subindo e a distância entre ricos e pobres está aumentando. Para fazer isso, mesmo que tentemos entender a verdade do tempo, ou não, não importa o caminho que sigamos, uma variedade de problemas grandes e pequenos ainda ocorrerão no mundo humano, e lutaremos para resolvê-los.
No entanto, também podemos fazer uma mudança significativa na percepção com uma nova concepção de tempo. Um bom exemplo é o efeito da teoria heliocêntrica de Copérnico na mudança da cognição humana. Embora o início da teoria heliocêntrica tenha sido fraco, gradualmente influenciou o pensamento humano, tornando-se um dos momentos decisivos que influenciaram a visão de mundo cristã ocidental. Poderia uma nova razão para o tempo desempenhar um papel também?
Por exemplo, uma hora específica pode ser especificada em uma região onde a hora universal desapareceu. Em suma, você pode pensar que cada um de nós tem seu próprio tempo. Além disso, o tempo flui profundamente no relacionamento um do outro. No novo conceito de tempo, podemos apreciar mais apenas o tempo dado a nós mesmos. Ao mesmo tempo, você pode respeitar o tempo dado aos outros. Um momento especial para mim é especial para os outros.
É a temporada de férias agora. No céu da cidade cheio de luz artificial, a luz das estrelas é invisível. No entanto, o céu noturno que de repente olhei na natureza para escapar do calor estaria cheio de estrelas. Mesmo que não possamos ver a luz das estrelas que estava tão distante quanto o Telescópio Espacial James Webb há 13,5 bilhões de anos, o céu noturno ainda é lindo, com estrelas brilhando como contas de vidro. Que o tempo que nos cerca seja igualmente belo… … .
<الوقت لا يتدفق>
/ Carlo Rubelli / Traduzido por Lee Jong-won / Sam e Barcus
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