Ballet se concentrará na construção de instalações ecológicas de produção de ferro-gusa verde

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Valais fez contribuições significativas para a pesquisa sobre o uso sustentável da areia das minas. Além disso, a mídia estrangeira noticiou no dia 14 (horário local) que o Brasil estava investindo fortemente em sustentabilidade, como a construção de uma unidade de produção de ‘ferro-gusa verde’.

A Universidade de Queensland e a Universidade de Genebra divulgaram recentemente um relatório de que a areia do processo de produção de minério, a areia extraída do ambiente natural e a mineração podem contribuir para resolver dois importantes problemas ambientais ao reduzir os genes.

Valle contribuiu para este relatório e também está realizando uma análise independente de amostras de areia padrão da mina Brookudu em Minas Gerais.

A pesquisa de areia padrão de Valais é um subproduto do processamento de minério de ferro. O material arenoso previamente colocado em pilhas e barragens é processado e convertido em material fresco seguindo o mesmo controle de qualidade da produção de minério de ferro.

Este ano, a Ballet venderá ou doará aproximadamente 1 milhão de toneladas de areia para construção civil e testes de pavimentos.

A Ballet disse no ano passado que desenhou o processo após sete anos de pesquisa com um investimento real de cerca de US$ 50 milhões (US$ 8,9 milhões).

O relatório SMI, realizado por universidades, é um estudo sobre se a areia extraída do processo de minério descrito no termo minério-areia pode ser uma fonte sustentável de areia. Será investigado

Os resultados do relatório das características do material, o material da amostra é inerte e não tóxico e pode ser adequado para aplicações específicas como parte própria ou areia grossa para atender a requisitos específicos de qualidade.

“Se materiais como essa areia forem separados e reutilizados antes de serem adicionados ao fluxo de resíduos, isso não apenas reduzirá significativamente a quantidade de resíduos gerados durante a mineração de minério, mas também criará uma fonte de areia responsável”, disse Wally.

Do ponto de vista técnico, o relatório constata que a areia dos processos de minério de ferro transforma diretamente a areia retirada dos ambientes de fabricação de tijolos, pavimentação, barragem e cimento. Quando misturado com areia grossa e outros agregados, pode ser utilizado na produção de concreto e argamassa, drenagem e melhoramento do solo e purificação de água.

A estimativa de Valais com base na areia estável “areia mineral” mostra que ela pode emitir menos emissões líquidas de carbono do processo de produção em comparação com a areia extraída do meio ambiente. Valle acrescentou, no entanto, que para entender melhor o potencial dessas quedas, é necessário avaliar as condições de envio dos produtos não contemplados neste relatório.

A Valle inaugurou na semana passada a primeira estrada brasileira a usar “areia de minério” nos quatro níveis do pavimento. A estrada de 425 m da mina Gucci em Itavira é monitorada por dois anos por sensores automáticos para monitorar pressão, temperatura, tensão e umidade.

Em um teste de cinco anos, Vail aponta que a vida útil da areia extraída do meio ambiente pode ser de cerca de 50% e a economia de custos de até 20% em relação aos materiais comumente usados ​​para construção de estradas.

‘ferro gusa verde’

No início deste mês, os governos de Wall e Farah realizaram a cerimônia de inauguração da primeira planta comercial em Technord, Brasil. A tecnologia Tecnored da Valle permite a conversão do carvão metalúrgico no chamado ‘ferro-gusa verde’, reduzindo assim as emissões de carbono e contribuindo para a descarbonização da siderurgia.

A primeira planta da Technoled terá inicialmente uma capacidade de produção anual de 250.000 toneladas de ferro-gusa verde, e chegará a 500.000 toneladas de ferro-gusa verde no futuro. A startup deve investir US$ 1,6 bilhão (US$ 342 milhões) em 2025.

O líder do balé Eduardo Bardolomio diz que a implantação do technorat é um passo importante na transformação da mina, que contribui para tornar a cadeia de processos cada vez mais estável.

“O projeto TechnoLite é muito importante para Valais e região e trará benefícios na região para competitividade, sustentabilidade ambiental e desenvolvimento”, enfatiza.

Estima-se que cerca de 2.000 empregos serão criados durante a fase de implantação do projeto quando o desempenho for verificado no distrito industrial da antiga região de Ferguson Karajas. Na fase operacional, analisa-se a geração de aproximadamente 400 empregos diretos e indiretos.

“O alto-forno TechnoLite é muito menor do que os altos-fornos de aço convencionais e oferece flexibilidade no uso de vários materiais, desde finos de minério de ferro e sucatas de aço até lodo de barragem”, disse o vice-presidente da Valle.

O combustível para o forno pode ser fornecido por organismos carbonizados, como cana-de-açúcar ou eucalipto. Ambos os combustíveis são convertidos em briquetes (pequenos volumes) e colocados em fornos para produzir ferro-gusa verde. Explosivos também podem usar carvão quente como combustível. Neste primeiro caso, os combustíveis fósseis serão usados ​​para avaliar o desempenho da usina, explica Bale.

“Vamos substituir gradualmente o carvão por biomassa carbonizada até atingirmos a meta de 100% de biomassa”, disse Leonardo Caputo, CEO da TechnoRide.

Valle afirma que a flexibilidade do uso de combustível em fornos reduz os custos operacionais em até 15% em relação aos fornos convencionais.

A tecnologia Tecnored, desenvolvida nos últimos 35 anos, elimina o processo de coqueria e sinterização (pré-produção de aço em siderúrgicas com alta emissão de gases de efeito estufa (GEE)). Isso pode reduzir o custo de capital em até 15%.

A usina é autossuficiente em termos de eficiência energética, reciclando todos os gases de processo e usando alguns para cogeração de energia, disse a empresa. O subproduto do lodo pode ser utilizado como matéria-prima na indústria de cimento.

Atualmente, a Valais possui uma planta piloto dessa tecnologia em Pindamonhangaba, com capacidade estimada de 75.000 toneladas por ano, onde são realizados experimentos para aprimorar tecnologia, tecnologia e economia.

A planta comercial da Tecnored em Marawa faz parte da iniciativa da Valet de fornecer soluções tecnológicas que ajudem os clientes siderúrgicos a decorar seus processos de fabricação.

O Escopo 3 visa reduzir suas emissões líquidas em 15% até 2020 e 2035. Entre eles, portfólio de produtos de alta qualidade, como ferro-gusa verde e soluções técnicas, contribuem com até 25%. Atualmente, a maior parte da indústria siderúrgica responde por 94% das emissões de Wolverine Escopo 3.

A Valais anunciou sua meta de atingir as emissões dos Objetivos Zero 1 e 2 até 2050, prometendo recuperar e proteger 500.000 hectares de floresta no Brasil, além de investir entre US$ 4 bilhões e US$ 6 bilhões.

Jinyong Kim, repórter de economia global

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