Eleição presidencial no Brasil esquenta a três meses… Segurança de candidato reforçada em caso de assassinato de monitor de campo

Apoiador de Bolsonaro mata guarda-costas de Lula… Candidatos fazem campanha por coletes à prova de balas

O ex-presidente Lula

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(Cidade do México = Yonhap News) Correspondente Mi-hye Ko = À medida que as eleições presidenciais do Brasil esquentam a menos de três meses, as preocupações com a segurança dos candidatos estão crescendo.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula Tashiuba e Jair Bolsonaro, primeiro e segundo candidatos nas eleições presidenciais de outubro, chegaram ao local da campanha vestidos com coletes à prova de balas, informou a agência de notícias AFP no dia 15 (horário local).

Segundo a AFP, o ex-presidente Lula nomeou uma equipe adicional de segurança privada, além da equipe de segurança policial de 35 homens, e o presidente Bolsonaro, que tem muitas relações públicas, também reforçou a segurança.

A recente morte do ex-primeiro-ministro Shinzo Abe enquanto fazia campanha no Japão e o assassinato de um apoiador de Bolsonaro de um membro do Partido dos Trabalhadores da oposição de esquerda do ex-presidente Lula aumentaram as preocupações de segurança. candidatos.

No dia 9, durante a festa de aniversário de Marcelo Ahuda, figura do Partido Trabalhista, um homem se aproximou dele, gritou palavras de ordem para Bolsonaro e atirou nele.

Mais cedo, no dia 7, outro apoiador de Bolsonaro jogou uma pequena bomba cheia de dejetos humanos em um local da campanha de Lula e, no mês passado, um drone jogou esgoto no local de um comício pró-Lula.

O ex-presidente Lula culpou “discurso de ódio alimentado por um presidente irresponsável” pelo assassinato dos policiais.

Presidente Bolsonaro cumprimenta apoiadores
Presidente Bolsonaro cumprimenta apoiadores

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Em vez disso, Bolsonaro diz que a esquerda cometeu “indiscutíveis incidentes passados ​​​​de violência”.

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O presidente Bolsonaro foi esfaqueado por um doente mental antes da eleição presidencial de 2018 e passou por várias cirurgias.

Ataques direcionados a candidatos antes das eleições em alguns países da América Latina, incluindo o Brasil, não são novidade hoje.

De acordo com um grupo de pesquisa da Universidade do Rio de Janeiro, cerca de 40 políticos, incluindo candidatos às eleições locais, foram mortos no Brasil apenas este ano.

A eleição presidencial ‘polarizada’ deste ano, colocando o ex-presidente Lula, o ‘padrinho da esquerda’, contra o atual presidente Bolsonaro, a extrema-direita, está levantando preocupações por causa da atmosfera cada vez mais aquecida.

Em particular, palavras e ações extremas frequentes de apoiadores de Bolsonaro, que lideram o ex-presidente Lula por mais de 10 pontos percentuais em várias pesquisas de opinião, enervam ainda mais o lado de Lula.

“O Brasil tem uma longa história de violência política”, disse à AFP o analista político brasileiro Oliver Stuenkiu.

“Ambos os candidatos podem ser alvos de extremistas”, disse Ciuvio Cascioni, consultor da consultoria Eurasia Group.

mihye@yna.co.kr

Reportagem no KakaoTalk okjebo

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16/07/2022 01:45 Enviar

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