“Eu vou fazer você, minha senhora” cara feia de professores japoneses sem maquiagem[이슈시개]

Capturando o site da Universidade de Tóquio e fornecendo imagens inteligentes
Quando surgiram relatos locais de professores cometendo crimes sexuais contra alunos, a sociedade japonesa ficou chocada.


O jornal Yomiuri Shimbun realizou uma pesquisa com um total de 185 universidades em todo o Japão desde o final do ano passado até fevereiro deste ano, incluindo 86 universidades nacionais e 99 universidades públicas, e anunciou no segundo que ele havia sido submetido a medidas disciplinares por abuso sexual ofensas.

Segundo o jornal, foi revelado que 80% das vítimas são estudantes. Os perpetradores eram principalmente professores e professores associados na faixa dos 40 e 50 anos, 36 pessoas foram suspensas e 4 pessoas foram demitidas.

Apenas 55,7% das universidades públicas disseram que se houver ação disciplinar por crimes sexuais nas universidades públicas, o fato será anunciado em princípio. Em seguida, 20,5% responderam: “Eu reviso sempre.” Cerca de 20% dos entrevistados não responderam à ação disciplinar.

Com base nesse caso, o trabalho argumentou que os problemas sexuais que ocorrem em universidades nacionais e públicas também ocorrem em universidades privadas.

O jornal chamou a atenção para a questão dos crimes sexuais na educação, citando as declarações de um especialista, lembrando que “o dano aparente será a ponta do iceberg”.

Para levantar a voz de vítimas como ela, ela criou Rina Fukazawa Para ampliar as vozes de vítimas como ela, Rina Fukazawa criou o “College Bullying Not Condoned” em setembro de 2020. Ele levanta a voz daqueles que sofreram danos semelhantes, levanta casos, inicia ações legais e compartilha dados relevantes. Captura de tela da página inicial do advogado.com


Ao mesmo tempo, relatamos o caso de Rina Fukazawa (32 anos), que foi assediada sexualmente em uma universidade privada. O conselheiro da pós-graduação da Universidade de Waseda, na casa dos 70 anos, costumava chamá-lo para jantar e assediá-lo sexualmente, dizendo: “Vou tratá-lo como uma mulher quando me formar” e “Vou fazer de você uma mulher” e fazer contato físico com várias partes do corpo.

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Naquela época, o Sr. Fukazawa disse que não poderia recusar porque achava que a rejeição do pedido do chanceler poderia afetar a dissertação. Ele acabou sendo dispensado em março de 2018. A universidade afirmou em julho que o professor em questão foi tratado como uma demissão geral, e não como uma medida disciplinar.


Os internautas domésticos que encontraram isso apontaram esse comportamento, como postar centenas de comentários no artigo.

Um internauta local, que se apresentou como gerente de um escritório de advocacia, disse: “Se a situação de ‘não prender’ continuar, será difícil perseguir a responsabilidade e os danos não serão reduzidos”. Se uma sentença for proferida, ela levará à punição (para o ofensor).

Outro internauta criticou: “Tem muita gente que não pode divulgar dano (crime sexual)” e “Deve haver muitos professores que não entendem o que constitui crime de abuso ou violência sexual”.

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