O presidente eleito Yoon Seok-yeol, em entrevista à mídia estrangeira, explicou o conceito de “o principal inimigo é a Coreia do Norte”. Em particular, o presidente eleito Yun criticou fortemente as medidas de retaliação da China contra o regime THAAD como “completamente injustas”.
Em entrevista ao The Washington Post, publicada no dia 14 (horário local), o presidente eleito Yoon apresentou os princípios diplomáticos e de segurança do novo governo e explicou que “o principal inimigo da Coreia do Sul é a Coreia do Norte”.
O presidente eleito Yoon explicou: “Isso ocorre porque a capacidade de armas nucleares da Coréia do Norte atingiu um nível perigoso, pois a Coréia do Norte quebrou a moratória em testes de longo alcance (mísseis) e testes nucleares e mísseis hipersônicos testados”.
O presidente eleito Yoon, que anteriormente assumiu que “a ameaça nuclear à Coreia do Sul aumentou”, disse: “Sob todas essas circunstâncias, precisamos formular políticas de defesa, estabelecer informações operacionais etc. intenções.”
No entanto, o presidente eleito Yoon enfatizou a abordagem de “duas vias”, dizendo: “Não tenho intenção de reagir exageradamente à ameaça norte-coreana”.
“Na questão nuclear, se a Coreia do Norte cumprir os padrões internacionais, tomar medidas irreversíveis de desnuclearização e concordar com inspeções nucleares, iniciaremos o programa para apoiar o desenvolvimento econômico da Coreia do Norte”, disse o presidente eleito Yoon. “Vamos fornecer ajuda humanitária a qualquer momento”, acrescentou.
O presidente eleito Yun também criticou “as medidas de retaliação da China contra o THAAD” e previu uma postura forte contra o público. “A retaliação da China contra o regime THAAD foi aceita como uma ‘movimento completamente injusto’ pela Coreia do Sul e pela comunidade internacional”, disse ele.
O presidente eleito Yoon também enfatizou a importância da aliança ROK-EUA nas relações Coréia-China. Para que a Coreia do Sul adote uma postura política mais forte em relação à China, ela deve “confiar na aliança militar ROK-EUA”.
Em relação à dependência da economia coreana em relação à China, o presidente eleito Yoon deixou claro que não é uma “rua de mão única”. “A China também precisa reconhecer que depende da Coreia”, observou o presidente eleito Yun.
O presidente eleito Yoon também enfatizou que expandiria o escopo da diplomacia com base no fortalecimento das relações entre Coréia, Estados Unidos, Coréia e Japão.
O presidente eleito Yoon, observando que o governo Moon Jae-in estava muito “obcecado” com a Coreia do Norte, enfatizou: “Precisamos fortalecer ainda mais a aliança ROK-EUA e implementar uma política externa que corresponda à economia e à situação cultural coreana”.
Em particular, em relação ao relacionamento entre a Coréia e o Japão, que se deteriorou durante o governo Moon Jae-in, ele expressou seu desejo de melhorar, dizendo: “Se eu me tornar presidente, o relacionamento entre a Coréia e o Japão definitivamente melhorará”.
“O importante é olhar para o futuro”, disse o presidente eleito Yoon, insistindo que a Coreia não deve usá-lo politicamente nas relações diplomáticas com o Japão. O presidente eleito Yoon se referiu ao enfraquecimento das relações Coreia-Japão como o “calcanhar de Aquiles” da cooperação entre “Coreia, Estados Unidos e Japão”.
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