WSJ, “Visita de diplomata russo à América do Sul inspirada em presidente brasileiro”

Presidente Lula insiste na responsabilidade ocidental pela guerra na Ucrânia

Propor a formação de um painel de arbitragem do ‘Clube da Paz’ com a Índia e a Indonésia

Críticas duras aos funcionários dos EUA por “seguirem a propaganda russo-chinesa”

[서울=뉴시스] Correspondente Kang Young-jin = O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, embarcou em uma campanha em larga escala para angariar apoio para a Rússia durante a guerra na Ucrânia de países sul-americanos, incluindo uma turnê por quatro países sul-americanos, incluindo Brasil e Venezuela. O Wall Street Journal (WSJ) informou no dia 18. (hora local) informado. O WSJ afirmou que a ação do ministro Lavrov foi inspirada pelos comentários pró-Rússia do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva. Aqui está um resumo do artigo.

A viagem de Lavrov foi estimulada por acusações do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva de que os Estados Unidos e seus aliados estavam prolongando a guerra ao fornecer armas à Ucrânia.

O ministro Lavrov, que visitará Brasil e Venezuela, também visitará Nicarágua e Cuba. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que a viagem visa fortalecer os laços diplomáticos e econômicos.

O ditador venezuelano Nicolás Maduro, que resistiu às sanções dos Estados Unidos apoiadas pela Rússia, se encontrou no dia 18 com o ministro Lavrov e elogiou a “profunda e bela amizade de bondade”.

No início do dia, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, enfatizou que os dois países compartilham oportunidades comerciais, sendo a Rússia o principal fornecedor de fertilizantes, trigo e petróleo pesado do Brasil.

A Rússia recentemente deu as boas-vindas ao presidente Lula, dizendo que a Ucrânia e a Rússia são igualmente responsáveis ​​pela guerra. Desde que assumiu o cargo, em janeiro, ele tem feito frequentes viagens ao exterior, alegando ser um mediador da paz.

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Durante visita aos Emirados Árabes Unidos (EAU), após visita à China na semana passada, o presidente Lula destacou o apoio militar ocidental à Ucrânia e disse que “a Europa e a América continuam a guerra”.

O presidente Lula propôs a formação de um “clube da paz” formado por Índia, Indonésia e outros países para mediar o fim da guerra. O Brasil, que votou a favor de uma resolução da Assembleia Geral da ONU condenando a agressão russa, também propôs que a Ucrânia ceda os territórios ocupados pela Rússia.

Em entrevista coletiva no dia 17, o ministro Lavrov saudou a proposta de criação de um clube da paz e enfatizou que os dois países compartilham “a visão de uma organização multilateral que considera a maioria, não a minoria”.

A esse respeito, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional (NSC) da Casa Branca, John Kirby, criticou duramente o presidente Lula por “simular propaganda russa e chinesa”.

Em entrevista coletiva na capital da Venezuela, Caracas, o ministro Lavrov enfatizou que o governo russo ajudará os Estados Unidos a lidar com as sanções financeiras e de petróleo impostas à Venezuela. Ele acrescentou que a Rússia e a Venezuela estão tentando criar uma alternativa ao SWIFT para reduzir o impacto do dólar americano.

Quando o presidente Lula visitou os Estados Unidos em fevereiro, ele e o presidente dos EUA, Joe Biden, emitiram um comunicado dizendo: “A violação e anexação da soberania territorial da Ucrânia pela Rússia é uma clara violação do direito internacional e clama por uma paz justa e duradoura”.

Mas de acordo com documentos classificados recentemente vazados, o Brasil disse algo completamente diferente quando tentou mediar um cessar-fogo entre a Rússia e a Ucrânia. Segundo as escutas telefônicas, no final de fevereiro, o Itamaraty apóia o clube proposto pelo presidente brasileiro Lula como mediador imparcial para acabar com a guerra na Ucrânia, e o vê como rejeitador do paradigma ocidental de ‘vítimas de agressão’. .” Feito.

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Apesar das preocupações dos legisladores dos EUA sobre a posição do Brasil, o Departamento de Estado dos EUA instou o Brasil a aderir às sanções contra a Rússia, enfatizando o apoio do Brasil a uma resolução da ONU condenando a Rússia e a videochamada de Lula com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. Além disso, a embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas, Linda Thomas-Greenfield, anunciou que viajaria ao Brasil para discutir a questão russa.

No entanto, depois que as autoridades americanas viram as boas-vindas de Lavrov no Brasil, fizeram comentários críticos ao Brasil.

Um porta-voz do Kirby NSC disse: “Esperamos que os chefes de estado soberanos aproveitem a oportunidade para se encontrar diretamente com os líderes ucranianos. Eu só direi até agora”, disse ele.

“Sugestões de que a Ucrânia, os Estados Unidos, a União Européia e seus aliados são de alguma forma culpados pela agressão da Rússia são deturpações que levam a Rússia a continuar a guerra”, insistiu um funcionário do Departamento de Estado dos EUA no dia 18.

◎Sympathy Media Newssis yjkang1@newsis.com

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