Com uma população de mais de 212 milhões, o Brasil é o maior mercado da América Latina. Entre eles, há 100 milhões de internautas e esta é considerada a região com maior potencial de crescimento do mercado de e-commerce.
De acordo com estatísticas do e-commerce DB, em 2021, o mercado de e-commerce do Brasil valerá 26,1 bilhões de dólares (cerca de 36,38 trilhões de won), ocupando o 15º lugar no mundo. De acordo com o relatório Statista, isso é mais que o dobro do nível de 2019, e a taxa de crescimento em relação a 2020 está próxima de 30%. Espera-se também que cresça a uma média de 30% ao ano até 2024.
▲ Participação no mercado de e-commerce do Brasil (fonte: nocnoc)
Para o e-commerce brasileiro, 78% das vendas são geradas a partir de plataformas de e-commerce, e a competição entre plataformas é mais acirrada do que monopolizada por uma ou duas empresas. O Bureau of International Trade dos EUA informa que Amazon, Mercado Libre, Magalu, Shopper, Aliexpress, Americanas, Submarino e Shoptime têm as maiores taxas de uso.
Em particular, após o surto de Corona 19, como o comércio eletrônico no Brasil registrou um crescimento explosivo, plataformas estrangeiras como Amazon, Ali Express e Shopee começaram a atrair atenção, além das plataformas locais no Brasil. Analisa-se que a base local no Brasil mantém sua competitividade oferecendo mercadorias importadas e facilitando a adesão de vendedores transfronteiriços à base local.
A Nocnoc, uma plataforma latino-americana sediada na China, analisou que “mesmo com muitos usuários de comércio eletrônico, a concorrência de vendas é acirrada, portanto, se um produto não aparece na primeira página, é improvável que seja vendido”. De acordo com a pesquisa da Noknok, 94% dos consumidores não pesquisaram produtos além da terceira página e 56% dos entrevistados nem olharam para a segunda página.
É por isso que os fornecedores devem superar seus concorrentes em vários aspectos, como preço, entrega, desempenho, atendimento ao cliente e marketing. No entanto, Nok Nok ressalta que muitos profissionais de marketing não investem adequadamente seu tempo e esforço para melhorar a exposição.
Também vale a pena atentar para os padrões de consumo da classe média. A maioria dos consumidores de classe média no Brasil espera produtos de alta qualidade e tende a comprar de suas marcas favoritas, mas ao mesmo tempo prefere preços baixos e explora formas de aumentar a relação custo-benefício.
Noknok sugeriu que eles deveriam ter competitividade de preços, como cupons, cashback e descontos, pois há muitos consumidores que se esforçam mais para procurar os preços mais baixos. O número de consumidores que utilizam sites de comparação de preços também está aumentando.
Os sistemas de pagamento são uma das áreas a focar. 55 milhões da população brasileira não tem conta bancária e mais da metade não usa cartão de crédito. O Bureau of International Trade dos EUA alerta que a maioria dos cartões de crédito usados não aceita transações internacionais, tornando os sites transfronteiriços mais uma barreira.
Consumidores sem conta bancária normalmente usam transferências bancárias para comprar bens ou serviços. Para compras online, o vendedor emite um bilhete com código de barras, detalhes da transação, data de validade, etc., e o comprador baixa e paga em dinheiro em um caixa eletrônico, banco ou correio.
No final do ano passado, o banco central do Brasil lançou um sistema chamado ‘PIX’, que está ganhando popularidade. É um sistema que permite a transferência eletrônica de dinheiro de instituições financeiras como bancos. Escaneie o código QR no aplicativo e digite a senha. Atualmente são cerca de 110 milhões de usuários.
O uso do cartão de crédito é baixo, mas os pagamentos parcelados são comuns. Como mais de 50% das vendas do e-commerce do Brasil são geradas a partir de pagamentos parcelados, Noknok observa que esse é um fator importante na tomada de decisão de compra.
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