“Havia também a família de um jogador…” disse Messi, irritado porque a polícia brasileira reprimiu a multidão

Prazo de entrega22/11/2023 15:53

O técnico argentino ‘vencedor da Copa do Mundo’, Scaloni, de repente se refere ao ‘problema do resultado futuro’

Jogadores argentinos, incluindo Messi, tentam evitar confrontos nas arquibancadas antes do jogo

[EPA=연합뉴스]

(Seul = Yonhap News) O correspondente Choi Sang-ah = ‘Deus do Futebol’ Lionel Messi (Inter Miami) criticou a repressão policial local aos torcedores em seu país após a agitação da multidão durante as eliminatórias para a Copa do Mundo da América do Norte e Central de 2026. Realizado no Brasil.

Messi postou no Instagram após terminar 1 a 0 no 6º jogo das eliminatórias da América do Sul para a Copa do Mundo da América do Norte e Central contra o Brasil, no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, Brasil, no dia 22 (horário da Coreia). A história deve ser feita.” Parabéns pela vitória.

No entanto, Messi continuou: “A grande vitória no Maracanã será mais uma vez registrada como a opressão da Argentina no Brasil”, disse ele, acrescentando: “Isso é completamente inaceitável, é uma loucura, deve acabar agora”.

A partida, que chamou a atenção pelo confronto de ‘cavalos duplos’ do futebol sul-americano, foi atrasada em 27 minutos, pois torcedores dos dois times se enfrentaram nas arquibancadas antes do início do jogo.

Durante a execução do hino nacional, torcedores uniformizados dos dois países se enfrentaram e alguns espectadores quebraram cadeiras e praticaram atos violentos.

Policiais brasileiros que foram trazidos para conter a situação balançaram seus cassetetes e atacaram a multidão, e a foto de um torcedor caído em uma poça de sangue se tornou viral.

Messi deixou o estádio enquanto o tumulto continuava nas arquibancadas

[AP=연합뉴스]

Com o agravamento da situação, os jogadores argentinos, incluindo Messi, saíram de campo e foram para o vestiário, mas voltaram momentos depois e acabaram jogando.

Em declarações à imprensa local após o jogo, Messi destacou: “Vimos como eles venceram as pessoas. Isso já aconteceu na final da Libertadores”.

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A final da Copa Libertadores, que determina o clube mais forte da América do Sul, foi realizada no estádio do Maracanã no início deste mês, com o Fluminense do Brasil enfrentando o Boca Juniors da Argentina.

Na véspera da final, estourou uma briga entre torcedores dos dois times na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, e a filmagem de um policial brasileiro disparando contra um torcedor de futebol argentino se tornou viral nas redes sociais. .

“Não tivemos escolha a não ser nos concentrar mais nisso do que no jogo”, disse Messi, acrescentando que muitas famílias dos jogadores estavam nas arquibancadas na Argentina naquele dia.

“Saí de campo porque pensei que não poderia jogar naquela situação e pensei que voltar ao vestiário ajudaria a acalmar as coisas. Poderia ter acontecido uma tragédia”, acrescentou.

O técnico argentino Lionel Scaloni

[AP=연합뉴스]

Entretanto, numa conferência de imprensa pós-jogo naquele dia, o seleccionador argentino Lionel Scaloni causou outro rebuliço ao referir-se ao “problema do seu futuro”.

“Tenho que pensar muito no que vou fazer, preciso de tempo para pensar”, disse o seleccionador Scaloni, “esta selecção nacional precisa de um treinador com boa energia, com toda a energia possível”.

Ele sugeriu a possibilidade de um rompimento, dizendo “não é um adeus”, mas acrescentou: “Os padrões são muito altos e é difícil progredir, então você tem que pensar sobre isso. É difícil continuar vencendo”. Outras perguntas dos repórteres não foram respondidas, informou a Associated Press.

O técnico Scaloni, 45, está no comando da seleção argentina desde 2018, levando-a à vitória na Copa América de 2021 e na Copa do Mundo do ano passado, no Catar. A Argentina lidera a região sul-americana nas eliminatórias para a Copa do Mundo.

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2023/11/22 15:53 ​​​​Enviado

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