Juiz brasileiro nega aborto de menina de 11 anos vítima de estupro











நீதிபதி Um juiz brasileiro que se recusou a realizar um aborto em uma menina de 11 anos que engravidou após ser abusada sexualmente está à esquerda, com uma foto de arquivo à direita.


Um juiz brasileiro criticou o governo por não permitir o aborto de uma menina de 11 anos que foi abusada sexualmente.

De acordo com reportagens da mídia estrangeira como o New York Post nos Estados Unidos, no dia 21 do mês passado, uma vítima não identificada, A (11), foi abusada sexualmente no início deste ano e foi encontrada grávida em um hospital do sul de Santa Catarina no último ano. mês.

A equipe médica descobriu que a menina estava grávida de 22 semanas e a menina e sua mãe foram enviadas de volta sob a lei local de que o aborto não é permitido após 20 semanas de gravidez.

A mãe da menina entrou com uma ação na justiça pedindo permissão para fazer um aborto para sua filha, que está grávida devido a abuso sexual.

No entanto, o juiz responsável, Jonah Ribeiro Zimmer, disse em audiência recente que “o aborto não é permitido porque ela está grávida há algum tempo”.

Ele acrescentou: “Uma mulher grávida corre o risco de fazer um aborto com a ajuda de sua mãe”.

Embora seja verdade que uma menina de 11 anos que queria fazer um aborto foi abusada sexualmente, a decisão do juiz de que o aborto não é possível porque ela está grávida de 22 semanas aqueceu a sociedade brasileira.

“Em 2012, apenas 1.626 mulheres fizeram abortos no Brasil porque o aborto só é permitido em casos muito raros”, disse a IPAS, uma ONG que faz campanha pelo direito ao aborto no Brasil.

“Mas a cada ano, 1 milhão de brasileiras fazem aborto ilegal. Muitas mulheres que decidem fazer um aborto ilegal têm dificuldades financeiras ou é difícil encontrar alguém que possa ajudá-las legalmente quando querem ‘parar a gravidez'”, ressaltou.

Autoridades do estado de Santa Catarina e os tribunais disseram que investigariam se havia algum problema com a decisão do juiz quando o veredicto do caso fosse divulgado.








சார Sarah Geromini (abaixo, Sarah Winter), que revelou pela primeira vez a identidade de uma menina de 10 anos que foi abusada sexualmente no Brasil, manifesta em apoio ao presidente Jair Bolzano em 15 de maio de 2020 (horário local) em frente ao Palácio Presidencial no Brasil. Notícias da AP Yonhap


Enquanto isso, o Brasil, o maior país católico do mundo, é um dos países que proíbe estritamente o aborto. O aborto é permitido apenas quando o feto não está se desenvolvendo normalmente ou quando o cérebro e o crânio não estão se desenvolvendo adequadamente durante o abuso sexual ou a saúde catastrófica da mulher grávida.

Mas é difícil para as mulheres que são ‘elegíveis para o aborto’ fazer um aborto de sua escolha, pois a oposição entre defensores e oponentes do aborto é gritante.

Por exemplo, em agosto de 2020, quando uma menina de 10 anos que havia sido abusada sexualmente decidiu fazer um aborto, ativistas contrários à legalização do aborto divulgaram a identidade da menina para evitá-lo.

Na época, ativistas antiaborto protestavam ruidosamente em frente ao hospital ou chamavam os funcionários do hospital de assassino, apesar da aprovação legal para interromper a gravidez, a menina teve que passar por uma cirurgia rigorosa.

Canção do repórter Hyeon-seo huimin0217@seoul.co.kr

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