O presidente brasileiro Lula disse que o ataque de Israel à Palestina é um genocídio.

O presidente brasileiro Lula discursa na 37ª Cúpula da UA. Notícias AFP/Yonhap

No dia 19 (hora local), o governo israelense criticou fortemente o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula Tasiuba, referindo-se a ele como uma “pessoa diplomaticamente excluída (persona non grata)”.

Porque o presidente Lula comparou a operação militar israelense na Faixa de Gaza destinada a eliminar o Hamas ao holocausto nazista (genocídio dos judeus).

O Presidente Lula, que participou na 37ª cimeira da UA em Adis Abeba, Etiópia, encerrou a sua viagem à Etiópia no dia 18 (hora local) e deu uma conferência de imprensa dizendo: “O que está a acontecer em Gaza não é guerra, é genocídio”. referindo-se ao ditador nazista Adolf Hitler. Refere-se ao massacre dos judeus por Hitler

“O que está a acontecer ao povo palestiniano em Gaza nunca aconteceu em nenhum momento histórico”, disse ele. Não, foi. “Quando Hitler decidiu massacrar os judeus.”

Em resposta, o governo israelense declarou o presidente Lula “persona non grata” e criticou-o fortemente.

Significa “pessoa hostil” ou 'pessoa diplomaticamente rejeitada'. Se um diplomata ou enviado enviado de um país diplomático tiver histórico ou problemas com atividades diplomáticas incomuns, o país receptor poderá designar diplomaticamente essa pessoa. pessoa evitada

Se o país remetente for notificado disso, é costume retirar ou demitir imediatamente o diplomata em questão.

Como o presidente Lula não é um diplomata ou enviado enviado, a medida do governo israelense significa que não o reconhece como parceiro de diálogo.

No dia 19, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, escreveu através de uma plataforma de mídia social

Mais tarde, ele criticou: “A comparação feita pelo presidente Lula entre a guerra justa de Israel contra o Hamas e as ações de Hitler e dos nazistas, que mataram 6 milhões de judeus, é um sério ataque anti-semita que insulta a memória do Holocausto”.

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“Não vou me desculpar em meu nome e em nome do povo israelense até que o presidente Lula retire seus comentários e peça desculpas”, disse ele.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, também criticou em comunicado, dizendo que “os comentários do presidente Lula são uma tentativa de banalizar o Holocausto e prejudicar o povo judeu e o direito de Israel à autodefesa”.

Ele acrescentou: “Comparar Israel aos nazistas e ao holocausto de Hitler ultrapassa uma 'linha vermelha'.”

Entretanto, o Presidente Lula assumiu uma posição crítica em relação às operações militares de Israel na Faixa de Gaza desde o início da guerra, com um ataque do Hamas em 7 de Outubro do ano passado.

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