Dae-il Jeon, Chico Mendes do Brasil, seringueiro
Apresentando a vida de Chico Mendes, o primeiro ‘Guardião da Amazônia’ da Coréia e um garimpeiro que se solidariza com seus pares e tribos! Hoje, com quase todas as espécies ameaçadas pela crise climática e muitos trabalhadores e meios de subsistência em colapso por causa do valor único de ‘crescimento econômico’, se você quiser escapar dessa realidade injusta e desconfortável, 35 anos atrás era a hora. Ouça o grito de Chico Mendes, o Gandhi da Amazônia que nos deixou!
Em 15 de dezembro de 1944, um menino nasceu em uma plantação de borracha em Chapuri, Agri, Brasil. O menino é postumamente conhecido como o ‘Gandhi da Amazônia’ como um ambientalista de classe mundial. Esse é Francisco ‘Chico’ Alves Mendes Bilho, Chico Mendes. Chico é um ambientalista que fez contribuições significativas para a conservação da floresta amazônica. O Sierra Club, maior organização ambiental da América do Norte, criou um prêmio em nome de Chico Mendes para homenagear suas conquistas. O Prêmio Chico Mendes homenageia ambientalistas como Chico, que arriscam suas vidas no solo para proteger o meio ambiente em todo o mundo. Na Coréia, Choi Yeol (ex) CEO da Green Foundation, Chico Mendes, recebeu o prêmio em 2013.
Chico, que vivia na Amazônia, entrou na luta pela proteção da floresta e reencarnou como trabalhador, revolucionário e ambientalista. É porque ele percebe que proteger a Amazônia é a forma de proteger a ecologia da Terra e a forma de se conectar com as pessoas ao redor do mundo, em solidariedade com colegas e tribos. Amazônia por gerações. O livro “Eu, Chico Mendes” é uma coleção de conversas que Chico Mendes teve com seu amigo e ambientalista Tony Gross, durante a vida de Chico.
Após essa conversa, Chico é assassinado na varanda de casa durante o Natal por um pistoleiro contratado pelos proprietários de Agri. Após a morte de Chico, o espírito de homenageá-lo se espalhou como fogo no Brasil, e o espírito se espalhou além da Amazônia para o resto do mundo. Da mesma forma, Chico Mendes é um conhecido defensor da Amazônia, mas tem muita gente na Coreia que não o conhece. Não é exagero dizer que pouquíssimas pessoas o conhecem bem. Portanto, o status do nome Chico Mendes na Coréia é muito baixo. Hoje, diante da maior ameaça mundial à humanidade, a crise climática, e políticas que ignoram o meio ambiente e só prejudicam o meio ambiente, o nome de Chico Mendes é mais urgente do que nunca.
Este livro é uma biografia de Chico Mendes, um homem simples e grande, bem como uma história social do Brasil nas décadas de 1980 e 1990 onde viveu. Esta informação contém <�ஆழத்தில் படித்தல்> são explicados separadamente no subtítulo, e o conteúdo geral do Brasil e Agri, onde Chico viveu, são resumidos no Apêndice. Recomendo a leitura de Minhas Propostas Práticas Mudadoras de Vida, História e Questões do Movimento Ambientalista e Solidariedade com Colegas e Vizinhos a todos os leitores interessados nas diversas agendas em torno da crise climática. Departamento Sagrado do Trabalho.
‘O garimpeiro Chico Mendes’ em Cauda de Gion, Brasil
Chico foi trabalhador braçal antes de se tornar o ‘Gandhi da Amazônia’ como guarda-florestal. Ele cresceu na selva amazônica aos nove anos de idade e começou sua carreira como trabalhador coletando seiva de seringueiras. Como Jeon Dae-il, que vive como costureira desde os dez anos de idade, começou cedo a se sustentar. Jeon Tae-il e Chico Mendes têm muitas semelhanças além de serem trabalhadores. Ambos lutaram pelos direitos dos trabalhadores ao longo de suas vidas.
Jeon Tae-il viu uma trabalhadora com quem trabalhava ser forçada a sair após contrair pneumonia, uma doença ocupacional, devido às más condições de trabalho. Chico Mendes lutou para proteger seus companheiros de trabalho que eram explorados pelos patrões dos seringais e viviam como escravos. Tanto Jeon Tae-il quanto Chico sempre colocam as ações à frente das palavras. Como ‘trabalhadores’, eles sabiam exatamente o que tinham que fazer para melhorar a qualidade de vida de seus colegas de trabalho e correram com os próprios pés para implementá-lo. Assim como Jeon Tae-il, que trabalhava durante o dia e ensinava a Lei de Normas Trabalhistas aos colegas à noite, Chico Mendes fundou um sindicato e educava os trabalhadores enquanto catava a seiva da borracha.
A partir dessa experiência de trabalho como peão, Chico percebeu que a floresta amazônica deveria ser protegida para que outros trabalhadores da Amazônia pudessem viver como humanos. Ele então se dedicou a organizar sindicatos e se opôs aos latifundiários. Como Jeon Tae-il se joga em um mundo em mudança quando ele abre os olhos para a Lei de Padrões Trabalhistas para trabalhadores enquanto trabalhava como costureira.
A violência não será tolerada, lutamos com ‘EMPACH’
Chico Mendes amava profundamente a floresta. Ele também respeitava e amava a paz. Um coração tão amoroso está por trás de Chico, mostrando-nos como pode ser o ‘amor humano’ com o ‘amor natural’. Durante sua atuação no Brasil, oficiais da igreja e ativistas de organizações não-governamentais, inclusive ambientalistas, sofreram constantes ameaças de assassinato. Como presidente do sindicato dos garimpeiros, Chico viu inúmeros de seus camaradas caírem sob as balas de assassinos. Grandes corporações e fazendeiros tentando lucrar com a derrubada da floresta amazônica e o governo brasileiro tentando pagar trilhões de dólares em dívidas formaram um cartel sólido. Nada diferente de quando Chico foi morto por eles.
No entanto, Chico recusou firmemente a violência, mesmo na situação desesperadora em que seus colegas estavam morrendo. Eles facilitaram um protesto pacífico contra os desmatadores. Wilson juntou-se à PinHero para desenvolver uma estratégia chamada ‘Mbachi’. Durante a estação seca, os fazendeiros contratavam trabalhadores para limpar a floresta. Depois que a área desmatada é incendiada, começa a extração de madeira, momento em que os garimpeiros unem forças. Todos se dão as mãos em uma corrente ao redor da área que desejam cortar, convencendo os trabalhadores. Isso é chamado de ‘Empachi’. Esse protesto se expandiu de forma pacífica e se tornou um símbolo de Chico e de outros defensores da Amazônia.
Por que agora, Chico Mendes?
22 de dezembro de 1988, 18h45. A arma disparada pelo assassino derrubou Chico Mendes. Ele tinha 18 peças no ombro e 42 peças no peito. Os brasileiros lamentaram a morte de Chico e o aclamaram como o ‘Herói da Amazônia’. Mas Chico Mendes não quer que as pessoas o respeitem como um herói. Eu queria que as pessoas acreditassem que um futuro diferente do presente é possível e se posicionassem para a mudança. Eu esperava parar o comportamento de continuar a destruir a natureza, enterrado no valor do crescimento e desenvolvimento econômico. No entanto, os trabalhadores tiveram que viver em uma sociedade isolada em que o vínculo de unidade foi rompido, onde eles tiveram que viver por conta própria.
Como está nossa vida hoje? Não é muito diferente de quando viveu Chico Mendes. Sob o neoliberalismo que engolfou o mundo, a vida dos trabalhadores tornou-se cada vez mais fragmentada, a desconfiança uns dos outros se aprofundou e a discriminação e o ódio aos olhos dos outros, não meus, tornaram-se mais fortes a cada dia. O contexto brasileiro em que Chico nasceu e cresceu representa nossa história atual. À medida que trabalhadores e povos tribais são expulsos de seus meios de subsistência por aqueles que os possuem, o tesouro das florestas é saqueado e até mesmo o direito mínimo de viver como ser humano é retirado pelo estado… . Chico Mendes é o ‘primeiro’ a encontrar e proteger os itens roubados. Ele reviveu a nobre centelha de fé na humanidade e a esperança de um novo mundo por vir.
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