“Vamos lutar juntos contra a América” ​​BRICS se reúne

Os BRICS, representando cinco economias emergentes (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), estão aumentando sua presença no cenário mundial e acelerando a ‘desamericanização’. À medida que as “bombas de dano econômico” das sanções de alta intensidade do Ocidente contra a Rússia pertencente ao BRIC continuam caindo sobre outros países do BRICS, os apelos à integração regional e econômica em grande escala para reduzir a dependência dos Estados Unidos estão crescendo.

De acordo com Bloomberg e outros, no dia 1º (horário local), os ministros das Relações Exteriores do BRICS realizaram uma reunião ‘BRICS Foreign Ministers’ na Cidade do Cabo, África do Sul no mesmo dia. A reunião de chanceleres deste ano realizada na África do Sul, país da liderança do BRICS, segue até o dia 2 deste ano. Ministros das Relações Exteriores de todos os países, exceto a China, participaram diretamente desta reunião. Na China, o vice-chanceler Ma Zhaoxu participou.

A principal agenda da reunião deste ano é o plano para fortalecer a influência dos BRICs no cenário global contra os sete principais países (G7), incluindo os Estados Unidos. Como método representativo para isso, sabe-se que foi discutida principalmente a ‘Introdução da moeda comum dos BRICS’.

Como os efeitos das sanções econômicas ocidentais, como a América e a Europa, iniciadas após a Rússia invadir a Ucrânia, pertencente aos países do BRICS, estão se espalhando para outros países do BRICS, a ideia de reduzir a dependência dos EUA é o máximo possível para lidar com o crise. Um novo banco de desenvolvimento (NDB), denominado ‘Banco de Desenvolvimento dos BRICS’, recebeu propostas para a introdução e desenvolvimento de uma moeda comum dos BRICS e está revisando seu conteúdo.

A Ministra de Relações Internacionais e Cooperação (Relações Exteriores) da África do Sul, Naledi Bandor, disse: “Os danos causados ​​pelas sanções ocidentais causam danos secundários a outros países que não são responsáveis ​​(pela guerra)”. Eu não vou ficar parado. Para ser vítima de dano.

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Os Ministros das Relações Exteriores dos países do BRICS nesta reunião deliberaram sobre a ‘Ampliação da região do BRICS’ para fortalecer sua competitividade contra os EUA como um item importante da agenda. Os chanceleres também se reuniram com os chanceleres da Arábia Saudita, dos Emirados Árabes Unidos (EAU), do Egito e do Cazaquistão, que desejam ingressar no BRICS.

Atualmente, mais de 20 países se inscreveram para ingressar no BRICS por meio de canais oficiais e não oficiais, incluindo Arábia Saudita, Irã, Argentina e Bahrein. Em particular, se os países produtores de petróleo que estão em conflito com os Estados Unidos, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Irã realmente aderirem, prevê-se que os testes dos Estados Unidos aumentarão no nível do BRICS.

Questionado sobre o resultado da reunião com a delegação saudita, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse: “Só conversamos sobre se a Arábia Saudita ingressará no BRICS”.

Aparecendo pela primeira vez em um relatório do Goldman Sachs Group em 2001, os BRICs têm atraído a atenção como economias emergentes desde o final da década de 1990, com crescimento rápido contínuo. Originalmente, começou com quatro países: Brasil, Rússia, Índia e China, mas no final de 2010, com a adição da África do Sul, a influência do BRICS se expandiu para o continente africano.

Embora não haja um país oficialmente designado como representante, a avaliação que prevalece é que a China é a líder de fato dentro dos BRICs em termos de tamanho econômico. O produto interno bruto (PIB) da China é o dobro do dos outros quatro países juntos, de acordo com a Bloomberg. Estima-se que a Índia tenha emergido recentemente como um dos principais concorrentes no BRICS, superando a China ao quebrar o recorde de ‘maior população do mundo’.

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[박민기 기자]

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