▲ A área desmatada no mês passado por extração ilegal de madeira na floresta amazônica foi a maior deste ano. Foto do arquivo AP Yonhap News.
A mídia local informou no dia 12 (horário local) que a área desmatada por extração ilegal de madeira na floresta amazônica no mês passado foi a maior registrada este ano.
De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), 5.474 quilômetros quadrados da floresta amazônica foram destruídos pela extração ilegal de madeira entre janeiro e julho. Uma floresta tropical equivalente a sete vezes o tamanho de Nova York foi destruída.
Especialmente no mês de julho, 1.487 km foram cortados devido à extração ilegal de madeira. Este é o pior recorde do ano. A mídia local informou que “agosto e setembro são as épocas em que os agricultores tradicionalmente ateiam fogo (para evitar pragas e doenças)” e que “parece haver uma grave extração de madeira neste momento”.
Desde agosto do ano passado, a quantidade de terras destruídas pela extração ilegal de madeira na Amazônia aumentou para 8.590 km2.
▲ Parte da floresta amazônica está sendo destruída pela extração ilegal de madeira. Mesmo em áreas onde a extração de madeira não progrediu, a diferença é clara. Fonte = Elpais
De acordo com o World Wildlife Fund (WWF) Brasil, um grupo ambientalista internacional, “a destruição da floresta amazônica devido à extração ilegal de madeira é mantida em uma taxa maior a cada ano.
A Amazônia brasileira foi particularmente devastada nos últimos quatro anos sob o governo de Jair Bolsonaro. Uma percepção comum entre os ambientalistas é que a causa é o descaso do governo Bolsonaro com a gestão e o monitoramento, que defende o desenvolvimento da Amazônia.
Se você olhar para os números reais, a quantidade de floresta amazônica destruída em 2018 antes da posse do governo Bolsonaro foi de 7.546 quilômetros quadrados, o que é 34% menos do que em 2019. Comparado a 2021, quando 13.038 km2 desapareceram, foi 44% menor.
“A taxa de destruição na Amazônia dobrou desde que o presidente Bolsonaro assumiu”, criticaram ambientalistas.
▲ O governo Bolsonaro vem avançando incansavelmente no desenvolvimento da Amazônia. No mês passado, também autorizou antecipadamente a construção da rodovia BR-319 pela Amazônia.
Apesar das fortes críticas, o governo Bolsonaro vem avançando incansavelmente com o desenvolvimento da Amazônia. No mês passado, também autorizou antecipadamente a construção da rodovia BR-319 pela Amazônia.
Tem sido levantada a preocupação de que, se a estrada for construída, a destruição da floresta amazônica será cinco vezes maior do que é hoje, mas o governo de Bolsonaro não está preocupado.
Esta é a razão pela qual os ambientalistas brasileiros responderam: “A área de floresta tropical destruída de janeiro a julho é chocante, mas nada surpreendente”.
De acordo com a mídia local, a Amazon já está sendo prejudicada pelo crescimento imprudente. 72% da produção mineral do Brasil vem da Amazônia e 99% de sua madeira vem de árvores cortadas na Amazônia. Os minerais e a madeira são, em sua maioria, produzidos ilegalmente.
Lim Seok-hoon, Correspondente da América do Sul juanlimmx@naver.com
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