Prazo de entrega19/10/2023 00:19
Um centro de pesquisa universitário brasileiro analisa postagens em mídias sociais no Brasil durante os primeiros estágios da guerra
(São Paulo = Yonhap News) Correspondente Kim Ji-Yeon = Os resultados da pesquisa mostram que a polarização política é evidente à medida que a batalha entre as forças de esquerda e de direita ocorre no Brasil após a guerra Israel-Palestina.
No dia 18 (horário local), o Instituto de Pesquisas em Comunicação (FGV) da Universidade Getulio Vargas, no Rio de Janeiro, analisou cerca de 800 mil postagens nas redes sociais entre os dias 7 e 10 de outubro, quando a facção política armada palestina Hamas lançou um ataque a Israel. Como resultado, a guerra entre Israel e o Hamas reacendeu a polarização esquerda-direita no Brasil.
Ao mesmo tempo, a agência analisou a batalha como uma oportunidade para a direita e apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, que perdeu o poder online e offline nos primeiros oito meses do governo Lula. Levantem suas vozes novamente.
Segundo o instituto, os legisladores de direita demonstraram 871% mais participação nas discussões sobre o conflito israelo-palestiniano do que os legisladores de esquerda e, nos primeiros três dias do conflito, houve 338 postagens de políticos de direita e 23 postagens de políticos de direita. por políticos. Por políticos de esquerda, foi relatado que a direita ganhou mais no debate.
Além disso, a análise foi altamente crítica em relação à facção palestiniana de direita, que foi declarada uma organização terrorista, e centrou-se na ligação entre o Hamas e o Presidente Lula.
O relatório avaliou que os debatedores de direita estavam politizando fortemente a controvérsia ao “usar tons religiosos e conservadores e usar ativamente plataformas cristãs e perfis de pastores”.
O professor Victor Piaia, do grupo de pesquisa, disse: “Após os tumultos de 8 de janeiro (resultados das eleições presidenciais brasileiras), a direita perdeu seu poder online, e o ex-presidente Bolsonaro também mostrou uma abordagem passiva às atividades online, mas ele já A relação com Israel, “para a direita, teve uma relação forte., o debate está pronto para esse embate”, disse.
O professor Piyaa acrescentou: “Enquanto a direita assumiu uma postura militante, politizando o conflito e atacando diretamente o presidente Lula e o Partido dos Trabalhadores, a esquerda adotou um tom muito mais suave para evitar esse debate, postando principalmente postagens rejeitando a violência”. e analisado.
Entretanto, Israel criticou a abordagem do governo Lula e do seu partido, o Partido Trabalhista, que são igualmente críticos do Hamas e de Israel.
kjy329@yna.co.kr
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Enviado em 19/10/2023 00:19
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