▲Alexander Pedro Schenkel, presidente da ABRAPA (ao centro), fala sobre algodão de alta qualidade com integrantes da equipe no evento Cotton Brazil Seller Mission. |
A Cotton Brazil enfatizou neste evento que o algodão brasileiro é um produto ecologicamente correto e de alta qualidade que pode ser rastreado no processo de cultivo e distribuição. Comprometeu-se a continuar a melhorar a qualidade com base nos dados e a atender às necessidades dos parceiros coreanos.
Como a escassez de oferta de algodão se intensificou nos últimos anos, as potências asiáticas do vestuário, como a Coréia do Sul, estão buscando algodão de alta qualidade de fontes confiáveis. O Brasil, quarto maior produtor mundial de algodão e segundo maior exportador mundial, está desempenhando um papel fundamental no atendimento dessa demanda, explicou a Cotton Brazil com dados.
A produção brasileira de algodão dobrou em sete anos, passando de 1,3 milhão de toneladas na safra 2015/2016 para cerca de 3 milhões de toneladas na safra 2022/2023. Com isso, o Brasil exportou 41 mil toneladas de algodão para a Coreia na safra 2021/2022.
A Coréia do Sul é o oitavo maior importador do algodão brasileiro, e a participação do algodão brasileiro no mercado coreano chega a 34%. Espera-se que a participação de mercado da Cotton Brazil atenda às necessidades dos clientes coreanos e se esforce para melhorar a qualidade.
A Cotton Brazil enfatiza a alta qualidade do algodão brasileiro e sua responsabilidade social e ambiental. É certificada pelo Programa de Algodão Brasileiro Responsável (ABR) e licenciada pela Better Cotton Initiative (BCI), uma organização sem fins lucrativos que promove a agricultura global sustentável e a produção de algodão.
É monitorado pelo SBRHVI (Padrão Brasil HVI), um programa de controle de qualidade com 97% de confiabilidade do teste. A ABRAPA também desenvolveu um sistema de identificação (SAI) que anexa códigos QR aos produtos de algodão para rastrear e verificar várias certificações, como qualidade, aparência, classificação HVI e ambiental.
O presidente da ABRAPA, Alexandre Pedro Schenkel, disse: “Vamos lutar pelo cultivo sustentável do algodão que atenda a altos padrões de qualidade com uma atitude intransigente. Farei o meu melhor”, disse ele.
Enquanto isso, o plano de missão do fornecedor visa aumentar ainda mais a participação de mercado em países-chave, e há planos em andamento para expandir a capacidade de produção para atender à crescente demanda do mercado na Ásia.
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