André Milanez, diretor financeiro da Bolsa de Valores do Brasil (Brasil Bolsa Balcão, B3), anunciou em 13 de maio (horário local) que a bolsa planeja apoiar a negociação de futuros em moeda virtual até este ano.
O Valor explicou que o mercado de ações brasileiro planeja começar a negociar futuros de criptomoeda para Bitcoin e Ethereum nos próximos seis meses. Diz-se que a empresa oferece um total de 11 transações de fundos negociados em bolsa (ETF) de criptomoedas.
O estabelecimento de políticas regulatórias para moedas virtuais no país também deve levar a uma perspectiva positiva à medida que o mercado de ações brasileiro divulga planos para a negociação futura de bitcoin. Em abril, o Senado brasileiro aprovou um projeto de lei cobrindo o uso diário de criptomoedas como bitcoin.
O projeto de lei do bitcoin brasileiro foi apresentado pela primeira vez em 2015, depois aprovado por unanimidade pelo Conselho Econômico do Senado brasileiro em fevereiro e colocado em votação no Senado, a legislatura nacional. A aprovação da Câmara dos Deputados brasileira e a assinatura do Presidente estão atualmente pendentes.
O Bitcoin Regulatory Act of Brazil regulamenta o estabelecimento e operação de provedores de serviços de criptomoedas e define empresas dedicadas à negociação e gestão ou venda. Além disso, há uma previsão de tratamento fiscal preferencial para indústrias de mineração, como Bitcoin, bem como isenção do imposto de transação e imposto de importação de hardware e software para empresas relacionadas.
A Cucoin, a exchange global de criptomoedas, divulgou um relatório em abril mostrando que o número de participantes no mercado de criptomoedas aumentou significativamente devido à taxa de inflação anual de 10% no Brasil.
Constatou-se que 34,5 milhões de pessoas entre 18 e 60 anos no Brasil entraram no mercado nos últimos seis meses por meio da detenção ou negociação de criptomoedas. A população total do Brasil é de aproximadamente 215,35 milhões de acordo com o portal nacional de estatísticas KOSIS.
Enquanto isso, a Reuters informou em 13 de maio (horário local) que o Banco Central da África (COBAC) enviou um lembrete à República Centro-Africana (República Centro-Africana) de que havia adotado recentemente o Bitcoin como moeda fiduciária para proibir o uso de criptomoedas. . .
O lembrete da agência para proibir o uso de moeda virtual parece ser um reflexo do recente declínio no mercado de moeda virtual.
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