A empresa militar privada russa “Wagner” pretende avançar para o “queixo” dos Estados Unidos

Três tentativas de expansão do Haiti para a América Central

Fechar braços com Mali e África

Mesmo infiltrar a Turquia “país da OTAN”


Yevgeny Prigozhin, presidente do Grupo Wagner, assiste ao funeral de seu subordinado em um cemitério nos arredores de São Petersburgo, na Rússia, em 24 de dezembro do ano passado (horário local). Yonhap Agência de Notícias

Segundo documentos sigilosos de agências de inteligência americanas vazados na internet, o Wagner Group, empresa militar privada (PMC) da Rússia, está tentando avançar não só na Ucrânia e na África, mas também no Caribe, que é o “queixo”. “Estados Unidos e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) para proteger as armas. A OTAN” também continha informações de que havia se infiltrado no território da Turquia, um aliado.

Resumindo reportagens do New York Times (New York Times) e The Washington Post (WP) do dia 9 (horário local), o documento informava que o Grupo Wagner também está tentando entrar no Haiti, país caribenho da América Central. Diz-se que o Grupo Wagner ofereceu a erradicação das gangues ao governo haitiano, que sofre de um grave vácuo de segurança devido à violência das gangues.

O Grupo Wagner também se infiltrou na Turquia, membro da OTAN, em fevereiro para comprar armas para uso nos campos de batalha da Ucrânia e do Mali.

O documento também contém o que o presidente interino do Mali, Asimi Guetta, disse: “Vou comprar armas da Turquia em nome do Grupo Wagner”. Diz-se que houve uma discussão sobre “exportar armas pelo Mali”.

“Não está claro se o governo turco estava ciente dessa discussão e se um acordo real foi alcançado”, disse o Partido Trabalhista, mas “a revelação de que membros da OTAN podem ter apoiado a Rússia na guerra na Ucrânia é que a Turquia está tentando impedir A Suécia de aderir “à OTAN. Também poderia causar controvérsia explosiva com a sua própria existência.”

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O fato de Mali, país da África Ocidental, ter se oferecido para comprar armas por “proxy” também é um ponto em que se pode confirmar a influência do Grupo Wagner na África. O New York Times disse: “De acordo com documentos classificados, o Wagner Group está trabalhando ativamente para bloquear a influência americana na África.”

Recentemente, os Estados Unidos têm competido ferozmente com a Rússia na África, como fornecer apoio nos bastidores ao regime militar de Burkina Faso na África Ocidental. A lei americana existente proíbe o apoio militar a unidades militares estrangeiras que tomaram o poder em um golpe, mas visa controlar a Rússia, que está expandindo sua influência na África por meio do Grupo Wagner, bem como as forças jihadistas espalhadas pela África por meio de cenas de apoio . Sabe-se que o Grupo Wagner envia mercenários assinando contratos com pelo menos seis países africanos, entre eles a República Centro-Africana e o Sudão, além do Mali.

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