Brasil insiste em ‘diplomacia neutra’, segue movimentos pró-China, desta vez pró-Rússia


O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, e o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, deram uma coletiva de imprensa conjunta. notícias ridículas

Dias após a visita do presidente à China, o governo brasileiro convidou o chanceler russo para uma reunião, desta vez no que parece ser um afastamento da tendência internacional liderada pelos Estados Unidos.

De acordo com a mídia brasileira Foder360, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, visitou o Brasil no dia 17 (horário local) e se reuniu com o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, e prometeu fortalecer a cooperação entre os dois países. Os dois ministros concordaram em fortalecer ainda mais as relações entre Brasil e Rússia em comércio e investimento, ciência e tecnologia e desenvolvimento de energia ambiental.

Ambos os países expressaram suas posições em relação à guerra na Ucrânia. O ministro Lavrov disse sobre a guerra na Ucrânia: “Isso deve ser resolvido de maneira sustentável, não de maneira imediata”.

“O Brasil está pronto para contribuir para a solução do problema entre Rússia e Ucrânia”, reafirmou o ministro Vieira. Ele também mencionou a ideia do presidente brasileiro Lula de criar um “comitê de paz” onde os países neutros atuariam como mediadores na resolução do conflito Rússia-Ucrânia.

Ao que tudo indica, o ministro Lavrov também se reuniu naquela tarde com o presidente Luiz Inácio Lula Dazoa.

Anteriormente, o presidente Lula havia dito no dia 6 que a Ucrânia deveria ceder parte de seu território à Rússia em troca de um acordo de paz. Além disso, durante sua visita à China no dia 15, ele criticou os EUA dizendo que “os EUA deveriam parar de promover a guerra e começar a falar sobre a paz”.

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O coordenador de comunicações estratégicas do National Security Office (NSC) da Casa Branca, John Kirby, imediatamente contestou os comentários, dizendo que os comentários de Lula eram “falsos” e que “o Brasil está copiando a propaganda russa e chinesa sem olhar para os fatos”.

Apesar das preocupações dos EUA, o governo brasileiro parece estar estreitando os laços com a China e a Rússia, que fazem parte da diplomacia neutra do Brasil, e que a mídia estrangeira está analisando como uma tentativa de ‘reiniciar a diplomacia’.

O Guardian destacou que a medida do presidente Lula é uma tentativa de reviver a influência internacional que o Brasil perdeu com o ex-presidente Jair Bolsonaro, que prejudicou as relações de cooperação com outros países e criou isolamento internacional. “Um retorno à política internacional exige manter relações positivas com todos os países”, disse Rubens Duarte, do centro brasileiro de pesquisa em relações internacionais Mundolab. “Isso é consistente com o multilateralismo tradicional do Brasil.”

O Brasil, que tem a China e os Estados Unidos como seus principais parceiros comerciais e é fortemente dependente da Rússia para a importação de fertilizantes, não tem escolha a não ser adotar uma abordagem diplomática pragmática. O presidente Lula decidiu recentemente fortalecer ainda mais os intercâmbios bilaterais na cúpula com o presidente chinês Xi Jinping, mas depois de assumir o cargo, ele visitou os Estados Unidos antes da China, e o ministro das Relações Exteriores do Brasil anunciou recentemente. América.

Além disso, a Reuters comentou sobre a atitude ambivalente do Brasil em relação à suposta mediação da guerra na Ucrânia, com base em uma longa tradição de não-intervenção e diplomacia aberta. Enquanto o presidente Lula esteve no poder de 2003 a 2010, ele enviou uma missão de paz ao Haiti e, em 2010, ele e a Turquia tentaram mediar negociações nucleares com o Irã.

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