Comida que gosto de comer quando venho ao Brasil

Quero reservar comida enquanto viajo. Isto porque um prato de comida é considerado uma condensação do ambiente e da vida da população local e da sua identidade. Quero compartilhar com os leitores a alegria de comer novos alimentos em novos lugares todos os dias.[기자말]

A jornada é emocionante. Enquanto isso, viajar é estressante. Viajar é agradável quando a excitação supera o nervosismo. Infelizmente, houve momentos em que a tensão excedeu a excitação. Foi a mesma coisa quando pisei pela primeira vez na megacidade do Brasil, São Paulo.

A viagem às Cataratas do Iguaçu nos permitiu cruzar a fronteira sem problemas. Primeiro, a grande cachoeira que corria entre a floresta e as rochas fluía apenas de acordo com a gravidade e as leis da natureza, mas como parte da cachoeira pertencia à Argentina e parte ao Brasil, tornou-se uma cachoeira dividida. Graças a isso, o viajante atravessou a margem em apenas 30 minutos de ônibus municipal com o pretexto de visitar a cachoeira.

 

Quando vim da Argentina para Iguaçu, no Brasil, para passear pelas cachoeiras, era apenas para ser um turista anônimo entre turistas de ‘não importa a nacionalidade ou raça’. Quando cheguei em São Paulo vindo de Iguaçu, fiquei tão assustado quanto uma criança diante de um enorme gigante desconhecido.

A língua era diferente dos vários países sul-americanos pelos quais viajei durante seis meses, e a energia expressada pelas pessoas era única. O Brasil tem uma grande diversidade étnica e as opiniões das pessoas são fortes. Como asiáticos que parecem tão difíceis de encontrar nesta cidade, não somos muito visíveis mesmo quando ficamos parados? Muitos moradores de rua estavam nas ruas, como que para apoiar os rumores de que a segurança de São Paulo era precária.

 

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Peguei ônibus e trem do aeroporto de São Paulo até a saída da estação República. O cheiro de óleo vinha de algum lugar. Como sempre, o aroma delicioso desarma o viajante. De um lado do parque, um vendedor ambulante fritava alguma coisa em óleo. Resolvi ceder à tentação de provar o quarto azeite aromatizado.

Como descobri mais tarde, o prato principal que comi foi o pastel salgado. É o lanche nacional do Brasil e é uma espécie de bolinho frito que se come em diversos sabores e com recheios diversos como queijo e carne.

 

Embora eu tenha comprado comida de rua, a cidade de São Paulo ficou um pouco mais confortável. Fiz check-in com sucesso em minha acomodação e comprei alguns mantimentos. Para o jantar fomos comer feijoada. Isso me intrigou porque eu não conseguia adivinhar qual seria o sabor da comida ou com quais ingredientes ela seria feita, apenas olhando a foto e o nome do prato. Prato de carne com um belo caldo servido num prato com arroz. A carne foi misturada com feijão vermelho escuro que parecia feijão vermelho.

O próprio nome ‘feijoada’ significa ‘prato de feijão, feito com feijão’. Comi um ensopado de feijoada e costelinha de porco cozidas juntas. Diz-se que é originário dos antigos escravos negros, hoje em dia se usa carne bovina, e a carne de porco é uma parte particularmente deliciosa que é cozida no feijão por muito tempo e consumida em uma comida caseira especial nos finais de semana.

Viajei 15 dias via São Paulo até Paraty e Rio de Janeiro. O Brasil, vagamente conhecido como o país do futebol e o país do café, é considerado uma potência económica com uma população de mais de 200 milhões e uma economia interna forte centrada nas indústrias transformadoras e de serviços. Várias infra-estruturas, como edifícios, estradas, autocarros e metropolitanos, são semelhantes às cidades modernas e diz-se que o rendimento nacional é elevado.

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Os pagamentos com cartão de crédito funcionaram tão bem que quase não houve necessidade de usar dinheiro. Os vendedores ambulantes de frutas também faziam negócios com leitores de cartão. Os pagamentos com cartão funcionaram melhor em Paris do que em Berlim. Andei no metrô do Rio de Janeiro usando um cartão de cheque intacto feito na Coreia. Para minha surpresa, meu cartão funcionou em um scanner de metrô de uma cidade do outro lado do mundo.

Enquanto isso, havia muitos desabrigados e indigentes nas ruas. Eles não imploraram nem ameaçaram ninguém na rua, e eu não corria perigo direto por causa deles. Porém, como viajante, fiquei muito preocupado. Por trás das lojas de luxo, dos centros comerciais de última geração, dos arranha-céus e dos parques urbanos bem conservados, esconde-se a sombra escura do “abismo entre ricos e pobres”.

Cada vez que saio de um destino de viagem, penso na comida que comerei deste país pela primeira vez na próxima vez que voltar. Tacos mexicanos e ceviche peruano Se algum dia eu voltar ao Brasil, quero experimentar a feijoada caseira brasileira. Adoro passear por São Paulo, onde os moradores de rua desapareceram. As expectativas são elevadas para o Presidente Lula, que durante os seus dois mandatos foi fundamental para reduzir o fosso entre ricos e pobres, e que se diz estar a tentar um terceiro mandato.

Texto Adicional | Este artigo também aparece no Brunch.

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