Cúpula Brasil-China: “Negociações do ALC América do Sul-UE serão concluídas no primeiro semestre deste ano”

Primeiro Ministro Scholz: “Estou muito feliz que o Brasil esteja de volta ao cenário mundial”

Lula pede “resolução negociada do conflito na Ucrânia… sem apoio armado para a Ucrânia”

O presidente alemão Olaf Scholz (à esquerda) e o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula Tasiuba (à direita)

[브라질리아 EPA 연합뉴스·재판매 및 DB 금지]

(São Paulo = Yonhap News) Correspondente Kim Ji-yeon = Presidente brasileiro Luiz Inácio Lula Tasiuba se reuniu com o presidente alemão Olaf Scholz em visita a Brasília no dia 30 (horário local).

Em sua primeira cúpula, os dois líderes discutiram o desmatamento e as mudanças climáticas na Amazônia, o Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela) e um Acordo de Livre Comércio (TLC) entre a União Europeia (UE) e a Rússia. A mídia brasileira noticiou no dia 31 que discutiu a guerra com a Ucrânia.

“Estamos muito felizes em ter o Brasil de volta ao cenário mundial”, disse ele em coletiva de imprensa conjunta após o encontro.

O primeiro-ministro Scholz reafirmou a total solidariedade do governo alemão com os esforços do governo brasileiro para proteger a democracia em conexão com a invasão do Parlamento, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal no dia 8 em Brasília.

Ele também disse que o Brasil desempenha um papel importante na luta contra as mudanças climáticas e que “os objetivos do Acordo de Paris não podem ser alcançados sem a proteção das florestas tropicais do Brasil e da América Latina”.

Ele então convidou o presidente Lula para a Alemanha para discussões contínuas e aprofundadas sobre questões relacionadas, dizendo: “A promessa do presidente Lula de proteger a Amazônia e acabar com o desmatamento é uma boa notícia para todo o planeta”.

No encontro, os dois chefes de Estado concordaram que o ALC entre a América do Sul e o continente europeu é assunto de interesse mútuo e confirmaram o desejo de concluir as negociações ainda no primeiro semestre deste ano.

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Durante sua segunda presidência, de 2007 a 2010, o presidente Lula trabalhou arduamente em um FTA entre a América do Sul e a União Europeia, mas não conseguiu chegar a um acordo.

Desde então, as negociações continuaram entre os dois lados, mas as políticas antiambientais do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro impediram as negociações.

Sobre a invasão russa da Ucrânia, o primeiro-ministro Scholz disse: “Esta guerra não é um assunto europeu, diz respeito a todos.

Em resposta, o presidente Lula disse que o conflito deveria ser resolvido por meio de negociações e que não armaria a Ucrânia.

kjy329@yna.co.kr

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