Ex-presidente do Brasil que gastou 6,7 bilhões de won com ‘Bapka’… detalhes de uso do cartão encontrados













Ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro.  Fonte Gabinete da Presidência da República, Yonhap News

Ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro. Fonte Gabinete da Presidência da República, Yonhap News

[파이낸셜뉴스] O ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro foi acusado de usar indevidamente seu cartão de crédito comercial durante o mandato.

A mídia estrangeira, como o diário britânico Guardian, informou no dia 13 que “o ex-presidente Bolsonaro usou 27,6 milhões de reais (cerca de 6,7 bilhões de won) como cartões de visita por quatro anos, desde o início de 2019, quando estava no cargo”.

Enquanto isso, o ex-presidente Bolsonaro disse repetidamente que “não cobrou um centavo (para despesas pessoais) pela carteira de trabalho”, mas foi confirmado que ele usou a carteira de trabalho durante as férias todos os anos, exceto no ano passado. no escritório.

Anteriormente, o ex-presidente Bolsonaro, ao contrário de seus antecessores, não divulgava o uso de cartões de visita durante o mandato e, em agosto do ano passado, ordenou que o uso de cartões de visita fosse mantido em sigilo por 100 anos. Porém, quando o presidente Luiz Ignácio Lula Dassoua, que tomou posse no dia 1º, retirou as medidas de sigilo, veio à tona a situação de uso indevido do cartão de crédito empresarial. O ex-presidente Bolsonaro é conhecido por ter usado cartões de visita com 21 assessores.

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Os cartões de visita eram originalmente usados ​​para pagar viagens de negócios ou fazer compras pequenas ou urgentes, mas o ex-presidente Bolsonaro os usava para caçar e pescar, comprar equipamentos esportivos e roupas de cama.

A mídia local no Brasil informou que “o ex-presidente Bolsonaro gastou cerca de 13 milhões em uma padaria e cerca de 17 milhões em um posto de gasolina em um dia”.

Enquanto isso, Bolsonaro, que perdeu a eleição presidencial de outubro passado e perdeu a reeleição, deixou o Brasil antes da posse de Lula e está hospedado na Flórida, EUA. O ex-presidente Bolsonaro foi julgado pelo Ministério Público Federal sob a acusação de incitar atos ilegais, como motins contra a eleição presidencial em Brasília no dia 13 (horário local), segundo decisão publicada no dia 13 (horário local). . Milhares de apoiadores do ex-presidente Bolsonaro cercaram o gabinete presidencial, o Congresso e o Supremo Tribunal Federal no dia 8 (horário local) e entoaram palavras de ordem contra a eleição presidencial.

newssu@fnnews.com Correspondente Kim Soo-yeon








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