“Movimento para expandir os estados membros do BRICS… China ‘deve ser concorrente do G7′” – The Herald Business

A cúpula do BRICS será realizada na África do Sul no dia 22
Uma proposta de adesão convidando mais de 60 chefes de estado e de governo
China “deve elevar nossa voz elevando a economia ao nível do G7”
Índia busca clubes não alinhados para ganhos econômicos

O presidente sul-africano Cyril Ramaphosa (da esquerda), o presidente chinês Xi Jinping, o primeiro-ministro indiano Narendra Modi, o presidente russo Vladimir Putin e o presidente brasileiro Jair Bolsonaro participam da Cúpula do BRICS 2019 em Brasília, Brasil. [AP]

[헤럴드경제=원호연 기자]Como a 15ª cúpula do BRICS está sendo realizada na África do Sul, há um esforço para expandir o número de estados membros participantes. Em particular, a China está liderando o movimento para expandir a participação para transformar os BRICs em uma coalizão antiocidental contra o G7 centrado nos EUA.

O Financial Times (FT) noticiou no dia 20 (horário local) que o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa convidará mais de 60 chefes de estado e de governo para a cúpula do BRICS a ser realizada em Joanesburgo no dia 22 e proporá a adesão ao BRICS.

“Atualmente, 23 países manifestaram interesse em ingressar no BRICS”, disseram autoridades sul-africanas ao Financial Times.

O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva anunciou recentemente que os vizinhos Argentina e Venezuela, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos são a favor de participar da organização BRICS. A Indonésia também é conhecida por estar buscando ativamente ingressar no BRICS.

Atualmente, os cinco países membros concordam com a expansão da adesão, mas a China e outros países membros têm visões diferentes sobre a natureza política e econômica dos BRICS ampliados.

Um funcionário diplomático chinês disse ao Financial Times: “Se expandirmos os BRICS a um nível semelhante ao PIB do G7, nossa voz coletiva no mundo será fortalecida”, disse ele.

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A Índia, por outro lado, insiste que o Breeze deve ser um clube não alinhado para os interesses econômicos dos países em desenvolvimento. A ministra das Relações Exteriores da África do Sul, Naledi Bandor, também afirmou que “é muito errado ver a expansão do BRICS como um movimento antiocidental”.

No entanto, o FT analisou: “Se Irã, Belarus, Venezuela etc. fossem adicionados, o Ocidente veria os BRICs como aliados da Rússia e da China”.

O Brasil enfatizou a necessidade de condições claras para a expansão do quadro associativo. Como exemplo representativo, recomendou a adesão ao ‘Novo Banco de Desenvolvimento’, um banco de desenvolvimento estabelecido pelos BRICS, como condição fundamental.

Enquanto isso, o presidente Xi Jinping está programado para visitar Joanesburgo de 21 a 24. Esta é sua segunda visita ao exterior este ano, depois que visitou a Rússia em março para se encontrar com o presidente russo, Vladimir Putin.

O presidente Putin participará por meio de vídeo. Isso é para evitar criar uma situação em que o governo sul-africano teria que prendê-lo depois que o Tribunal Penal Internacional o indiciasse em conexão com a invasão da Ucrânia. No dia 17, ele conversou por telefone com o presidente iraniano, Ibrahim Raisi, e enfatizou a necessidade de o Irã ingressar na organização BRICS.

why37@heraldcorp.com

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