“No ano passado, 177 ambientalistas foram mortos… a situação na América Latina é muito ruim.”

Um incêndio florestal está se espalhando na floresta amazônica no Brasil, causado por incêndio criminoso no dia 6 (horário local). Incêndios criminosos, extração não autorizada de madeira e desenvolvimento ilegal de mineração de ouro para proteger terras agrícolas e pastagens são considerados fatores importantes na destruição da floresta amazônica. Notícias APF Yonhap

Uma pesquisa mostra que no ano passado, em todo o mundo, quase 180 pessoas foram mortas enquanto lutavam pela proteção ambiental e pelos direitos indígenas. A situação era pior nos países da América Central e do Sul.

A organização internacional sem fins lucrativos ‘Global Witness’ anunciou no dia 13 (hora local). Relatório anualPelo menos 177 pessoas morreram no ano passado enquanto tomavam medidas para proteger o ambiente e a terra na linha da frente da crise climática, 88% delas na América Central e do Sul. Dos 18 países onde foram notificados casos de danos, 11 eram da América Central e do Sul.

Na Colômbia, em particular, a situação parecia muito grave. No ano passado, 60 pessoas foram mortas só na Colômbia, mais que o dobro das 33 mortas em 2021.

Além disso, ativistas perderam a vida no Brasil (34), no México (31) e em Honduras (14). Vários activistas (11) foram mortos nas Filipinas.

Pelo menos 39 pessoas foram mortas na floresta amazônica, que foi atingida por desenvolvimento e destruição desenfreados. 11 deles pertencem a comunidades indígenas amazônicas.

A Amazônia, conhecida como o “Pulmão da Terra”, sofreu com incêndios deliberados em grande escala nos últimos anos. O incêndio criminoso, a exploração madeireira não autorizada para proteger terras agrícolas e pastagens e o desenvolvimento ilegal da mineração de ouro foram citados como os principais fatores na destruição das florestas tropicais.

A floresta amazônica abrange nove países, incluindo Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Venezuela e Guiana Francesa.

A Global Witness revelou que 36% das vítimas em todo o mundo são povos indígenas que dependem das suas próprias terras e recursos naturais. As causas dos assassinatos são principalmente conflitos alimentados pelo desenvolvimento de recursos, como a mineração mineral e disputas de terras.

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O relatório criticou que “nos últimos 11 anos assistimos a incidentes brutais desde 2012, quando um activista foi investigado pelo seu assassinato, mas os governos de todo o mundo não os investigaram adequadamente, e que “a impunidade encoraja novos ataques”. De 2012 até ao ano passado, pelo menos 1.910 activistas foram mortos.

2020 foi o pior caso de assassinatos de activistas, quando 227 activistas foram mortos. Depois disso, houve um declínio gradual em 2021 e 2022, mas a situação não melhorou significativamente, afirma o relatório.

A Global Witness salientou: “O agravamento da crise climática e a procura cada vez maior de produtos agrícolas, combustíveis e minerais aumentam ainda mais a pressão sobre aqueles que arriscam as suas vidas para proteger o ambiente”.

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