O ex-candidato presidencial da Colômbia foi acusado por promotores colombianos de receber propina de uma construtora brasileira.

Registro do artigo 2023/07/11 06:32:30



O ex-secretário do Tesouro Oscar Juluca está concorrendo à presidência em 2014

Recebeu financiamento de campanha da Odebresi, uma grande construtora brasileira

Um julgamento de 10 dias por ocultar US$ 28 milhões sem reportar à Comissão Eleitoral Nacional

[보고타( 콜롬비아)=AP/뉴시스] O ex-candidato presidencial colombiano Oscar Ivan Juluca, acusado de aceitar grandes propinas do magnata da construção brasileiro Odebrecht, fala durante um debate presidencial em 25 de janeiro de 2022.

[보고타( 콜롬비아)= AP/뉴시스] Correspondente Mi-rye Cha = Promotores colombianos acusaram o ex-ministro da Fazenda Oscar Ivan Zulua, que concorreu à presidência nas eleições de 2014, de aceitar pelo menos US$ 28 milhões em subornos da megaconstrutora brasileira Odebrecht no dia 10 (horário local). Um processo foi aberto contra eles. A empresa admitiu há muito tempo pagar grandes propinas para ganhar projetos de construção em nível governamental em vários países latino-americanos.

Zuluaga, que quase venceu a eleição presidencial de 2014, foi indiciado em julgamento no dia 10 por acusações de fraude, açambarcamento ilegal e falsificação de documentos oficiais.

Durante a audiência pública de quatro horas, Zuluka manteve sua inocência do começo ao fim.

Mas os promotores indicaram que Zuluaga se reuniu com executivos da Odebrecht antes da campanha presidencial de 2014 e concordou em usar uma conta bancária no Panamá para receber fundos para contratar estrategistas.

De acordo com a ação, Zuluaga não denunciou os recursos da campanha da Odebrecht à Comissão Nacional Eleitoral da Colômbia, conforme exigido por lei, mas ordenou que seu filho, então chefe da sede da campanha, escondesse o dinheiro.

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Zuluaga é um aliado político de Alvaro Uribe, um político conservador que foi presidente da Colômbia de 2002 a 2010, e Uribe ainda é o político mais influente da Colômbia. O líder do Partido Democrático do Centro impediu Zuluaga de concorrer a um segundo mandato como presidente devido a possíveis ligações com a Odebrecht.

A investigação traz uma nova atenção para o fato de que a Odebrecht interferiu na política colombiana em todas as direções. Isso porque a Odebrecisa esteve envolvida em várias eleições presidenciais na Colômbia e já admitiu ter distribuído pelo menos 12 milhões de dólares (15,678 bilhões de won) em propinas a candidatos presidenciais e funcionários do governo.


Promotores colombianos recentemente processaram o ex-ministro dos Transportes por entregar ilegalmente um projeto de expansão de rodovia para a Odebrecisa.

Em 2016, um processo no tribunal federal de Nova York concluiu que a Odebrecca pagou US$ 800 milhões (1,452 trilhão de won) em subornos a autoridades para ganhar projetos governamentais em 12 países em um leilão.

Depois disso, a empresa empreendeu a construção massiva de estádios, aeroportos e rodovias da Copa em cada país, e negociou uma sentença com promotores americanos na condição de admitir todos os seus pecados e pagar uma multa de US$ 3,5 bilhões (4,57275 trilhões). sucesso) feito

A investigação levou ao julgamento de tomadores de suborno em vários países da América Latina, incluindo Colômbia, Equador e Peru. Os promotores peruanos estão investigando o suposto suborno da Odebreshi com políticos influentes, incluindo o ex-presidente.

A Odebrecht mudou o nome da empresa em 2020 e agora se chama Novonor.

◎Sympathy Media Newsis cmr@newsis.com


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