‘Polarização’ generalizada global… Coréia se torna ‘país perigoso’ ao lado do Brasil

Resultados da pesquisa de polarização do barômetro Edelman Trust de 2023 (capturados do site Visual Capitalist)

Na pesquisa ‘Edelman Trust Barometer’ realizada pela consultoria de relações públicas dos EUA Edelman, a Coreia foi selecionada como um dos ‘países em risco’ com severa polarização política e econômica. Quando Edelman perguntou a mais de 32.000 pessoas de 28 países como seu país estava dividido e como eles esperavam resolver a divisão, a Coreia do Sul foi incluída na lista dos nove países mais perigosos, junto com Brasil e México.

O ‘Which Country Is Most Polarized’, da Edelman Foundation, publicado no dia 18 pelo site de análise de dados Visual Capitalist, mostrou a polarização, considerada difícil de medir, em um gráfico simples. Edelman definiu o eixo y como ‘Meu país está muito/muito dividido’ e o eixo x como ‘Acho que nunca superarei essa divisão’ para visualizar o grau de divisão e crença que um indivíduo sente em cada país. ou frustração associada a ele. .

Para essa medição, foram utilizados quatro indicadores: instabilidade econômica, desigualdade institucional, diferença de classe e luta pela verdade. Insegurança econômica, ‘Minha família ficará bem em 5 anos?’ A resposta à pergunta: Desigualdade institucional é se o governo é considerado antiético e ineficiente, e desigualdade de classe é se pessoas com rendas mais altas têm mais valor. Ou para não conseguir, disse ele, a luta pela verdade é ‘credibilidade na assembléia nacional ou na mídia’.

Além da Coreia do Sul, Brasil, México, França, Reino Unido, Japão, Holanda, Alemanha e Itália estão em risco. Edelman não explica a polarização desses países. No entanto, se você olhar o gráfico, verá que o problema é sério porque a Coréia está abaixo do Brasil, mas acima de outros países perigosos.

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Argentina, Colômbia, Estados Unidos, África do Sul, Espanha e Suécia foram os seis países identificados como ‘fortemente polarizados’. As pessoas nesses países viam o país como profundamente dividido e duvidavam que essa divisão pudesse ser melhorada.

Em particular, a Argentina foi classificada como o país mais polarizado, pois estava localizado mais distante ao longo dos eixos x e y. Apenas 43% dos entrevistados na Argentina disseram que melhorariam em cinco anos, uma queda de 17 pontos percentuais em relação ao ano passado. Apenas 20% dos entrevistados disseram que confiam em seu governo, o nível mais baixo de todos os países pesquisados.

Nos Estados Unidos, o conflito entre os partidos Democrata e Republicano nos últimos anos, e na África do Sul, o declínio da confiança no Congresso Nacional Africano e a desigualdade contribuíram para a polarização.

Nigéria, Tailândia, Quênia, Irlanda, Canadá e Austrália são países ‘moderadamente polarizados’ que são polarizados, mas não severamente polarizados.

Índia, Malásia, Arábia Saudita, Cingapura, Emirados Árabes Unidos (EAU), China e Indonésia são os ‘países menos polarizados’. “É interessante que três desses sete países não sejam democracias”, disse Edelman.

Além disso, enquanto grandes economias como Japão, Reino Unido, França e Alemanha correm risco de polarização, pessoas na Tailândia, Quênia e Malásia, que têm níveis econômicos mais baixos, responderam como moderadamente ou menos polarizadas.

Por outro lado, Edelman apontou que a polarização é a ‘causa e efeito da desconfiança’, criando um ciclo no qual a desconfiança cria polarização e a polarização reforça a desconfiança. Além dos quatro indicadores acima, a erosão da cidadania (cidadania) e o enfraquecimento do tecido social também causaram polarização.

kym@news1.kr

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