[뭐라노-글로벌픽] Aldeia global dividida pela corrida pela hegemonia entre EUA e China: jornal Gujj

A competição pela supremacia entre os EUA e a China está ficando mais acirrada do que nunca em várias partes do mundo. O mesmo pode ser dito da América Central e do Sul, mas, no final, a ofensiva da China para desafiar a supremacia dos EUA é mais forte. Dado que a América Latina era o ‘quintal da América’, alguns dizem que a China venceu a decisão.

O presidente chinês, Xi Jinping, e o presidente dos Estados Unidos, Biden. notícias ridículas

Já se passaram mais de 10 anos desde que a China ultrapassou os Estados Unidos como o maior parceiro comercial do país com maior PIB da América Latina, o Brasil. Além disso, a China é o maior parceiro comercial do Chile, Peru, Uruguai e Argentina, e tem acordos de livre comércio (FTAs) com Chile, Costa Rica, Equador e Peru. A posição da China no comércio com a América Latina não é inferior à dos Estados Unidos.

Em março, o Brasil concordou em usar sua própria moeda, como o renminbi e o real, em vez do dólar nos acordos comerciais com a China e, desde maio, a Argentina paga as importações chinesas em yuan. O G2 da América do Sul, Brasil e Argentina, deixaram clara sua posição pró-China ao decidirem fechar seu comércio com a China em yuan. A Bolívia, que não tem moeda estrangeira, decidiu em julho aumentar as transações em yuan no comércio com a China. Um número crescente de países latino-americanos está do lado da China para desafiar o dólar.

Além disso, seguindo a Bolívia e a Nicarágua, Honduras também rompeu relações diplomáticas com Taiwan e estabeleceu relações diplomáticas com a China em março deste ano. Além disso, o maior estado membro, a China, tem mais chances de ingressar nos BRICs, pois mostra sua disposição em acolher a candidatura da Venezuela para ingressar nos BRICs neste mês. Se isso acontecer, espera-se que a influência da China na reformulação da ordem internacional ganhe força.

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Durante a pandemia, os EUA foram pegos na defensiva e não conseguiram se concentrar na ‘retaguarda’. Por outro lado, a China forneceu quantidades significativas de suprimentos médicos para 15 países latino-americanos durante esse período. Em particular, as vacinas chinesas, que são baratas e podem ser armazenadas e distribuídas em temperatura ambiente, foram bem recebidas domesticamente a ponto de gerar manchetes de ‘diplomacia da vacina’.

A opinião pública sobre a China entre os latino-americanos também está mudando. De acordo com os resultados de uma pesquisa que perguntou sobre as percepções da China antes e depois da pandemia, embora houvesse diferenças por país, no geral, prevaleceu a visão de que a amizade com a China deve ser mantida com base nos aspectos comerciais, econômicos e tecnológicos. Isso mostra que a percepção dos latino-americanos sobre a China é bem diferente da de países desenvolvidos como o Ocidente.

A situação política na América Latina também não é favorável para a China. Isso porque em muitos países latino-americanos há um forte movimento para escapar da influência e intervenção dos Estados Unidos, a chamada ‘maré rosa’, onde tomam posse governos nacionalistas e de esquerda.

Espanha e Portugal foram potências estrangeiras absolutas durante seus 300 anos de domínio colonial na América Central e do Sul. Embora as potências ocidentais tenham competido por um tempo após a independência, os Estados Unidos exerceram forte hegemonia na América Central e do Sul a partir de meados do século XX. No entanto, a posição atual dos Estados Unidos é fortemente desafiada pela ascensão da China. A China, com sua economia na vanguarda, garantiu aliados na América Central e do Sul e ganhou uma posição para ameaçar os Estados Unidos. O foco está em como a estrutura da rivalidade EUA-China será desenhada na América Latina no futuro.

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