A sociedade brasileira mostra sinais de polarização, com apoiadores de ex-presidentes e atuais presidentes fortemente opostos entre si.
De acordo com a mídia local brasileira G1 e Reuters/AFP, no dia 25 (hora local), apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro organizaram um evento de grande escala em São Paulo chamado ‘Comício pela Lei e pela Liberdade’.
Pessoas vestidas de amarelo e verde, as cores da bandeira brasileira e símbolos do ex-presidente Bolsonaro, lotaram o Boulevard Balista, no centro da cidade, informou a mídia local.
Os organizadores disseram que o número de participantes no comício chegou a 500 mil.
Os participantes do comício animaram o clima cantando o nome do ex-presidente Bolsonaro.
O presidente Bolsonaro, que está sob investigação policial por suspeita de plano de golpe e importação ilegal de metais preciosos, confirmou sua saúde em um evento de grande escala realizado por seus apoiadores.
Alguns participantes agitaram bandeiras israelenses.
Foi visto como uma tentativa de mostrar oposição ao presidente Luiz Inácio Lula Taziva, que comparou o último ataque de Israel à Faixa de Gaza ao “genocídio dos judeus” dos nazistas.
O ex-presidente Bolsonaro, que participou do comício vestindo um top amarelo, subiu em uma plataforma improvisada perto do Museu de Arte de São Paulo e apelou por apoio inabalável para ele e seu partido (o Partido Liberal). .”
O ex-presidente Bolsonaro recorreu anteriormente às suas redes sociais para chamar a manifestação de “ação pacífica pela lei, pela liberdade, pela família e pelo regime democrático do futuro”, efetivamente mobilizando forças.
A agência de notícias AFP analisou: “No Brasil, onde a polarização política se aprofundou, os protestos de hoje são vistos como um teste decisivo para medir a influência de Bolsonaro antes das eleições locais em outubro”.
O ex-presidente Bolsonaro, que liderou o Brasil de 2019 a 2022, foi acusado de incitar motins em grande escala por partidários do palácio presidencial, da Assembleia Nacional e do Supremo Tribunal Federal em Brasília, em janeiro do ano passado.
A Polícia Federal do Brasil afirma que o ex-presidente Bolsonaro está envolvido numa “conspiração” que visa manter a sua presidência, declarando estado de emergência e detendo juízes do Supremo Tribunal, apesar de ter perdido as eleições presidenciais de outubro de 2022 (segundo turno).
No entanto, na época, houve fortes alegações de que as eleições no Brasil foram, na verdade, fraudadas. Um número significativo de cidadãos brasileiros desaprova atualmente o presidente Lula.
Anteriormente, em junho do ano passado, o Tribunal Supremo Eleitoral (STE) do Brasil desqualificou o ex-presidente Bolsonaro de concorrer à presidência até 2030 devido ao abuso de poder e à disseminação de suspeitas infundadas sobre o sistema eleitoral, mas a maioria dos brasileiros ainda apoia Bolsonaro. Suporte ativo.
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