Registro do artigo 2023/06/22 10:57:44
[서울=뉴시스]Correspondente Lee Jae-jun = O Banco Central do Brasil, a maior economia da América do Sul, anunciou no dia 21 (horário local) que congelará sua taxa básica de juros em 13,75%.
De acordo com a CNBC e a Associated Press, o Banco Central do Brasil realizou sua reunião de decisão de política monetária (COPOM) no mesmo dia e por unanimidade manteve a taxa básica inalterada.
O banco central aumentou a taxa básica para 2,0% em março de 2021 12 vezes consecutivas até agosto do ano passado, depois a congelou sete vezes.
A inflação no Brasil está desacelerando, mas ainda há preocupações sobre boas práticas, então decidimos mudar a taxa básica.
O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) subiu 3,94% em maio em relação ao ano anterior. O crescimento desacelerou pelo 11º mês consecutivo e caiu para o nível mais lento desde outubro de 2020.
Este é o terceiro mês consecutivo em que ficou aquém da meta máxima do banco central de 4,75% para 2023. Maio caiu abaixo de 4% em relação ao ano anterior pela primeira vez desde o final de 2020.
No entanto, a queda da inflação se deve em grande parte aos cortes de impostos do ex-governo de Jair Bolsonaro. Excluindo alimentos e energia, cujos preços oscilam, o principal índice ainda está em alta.
O ‘Focus’ divulgado pelo banco central no dia 19, que ajusta as expectativas econômicas privadas, prevê que a taxa de inflação seja de 5,12% em dezembro de 2023.
Ele cortou sua previsão pela quinta semana consecutiva, mas é uma observação que supera o limite superior do banco central.
No comunicado, o banco central retirou uma declaração que manteve até sua reunião de política monetária em maio, dizendo: “Não hesitaremos em retomar o aperto fiscal se a desaceleração da inflação não ocorrer como o esperado”.
Os mercados financeiros estão de olho em um movimento para cortar as taxas de juros na próxima reunião em agosto.
O governo de Luís Inácio Lula da Silva e o mundo empresarial pedem cortes de tarifas.
O presidente Lula disse no dia 19 que o governador do Banco Central deveria explicar ao povo por que eles estão mantendo a taxa básica atual.
À medida que crescem as vozes de preocupação sobre os efeitos das taxas de juros mais altas na economia e no emprego, elas pressionam o banco central a implementar cortes nas taxas de juros.
A Federação dos Empresários do Estado de São Paulo (FIESP), importante grupo econômico, emitiu nota no dia 20 pedindo a desmonetização, dizendo: “É o momento mais importante para o banco central começar a reduzir as taxas de juros. “
O presidente do Banco Central, Campos Netto, foi cauteloso quanto ao corte prematuro das taxas de juros. No entanto, no dia 12, a queda das yields das obrigações sinalizou uma mudança de atitude, revelando que “há espaço para actuar na política fiscal futura”.
◎Sympathy Press Newsis yjjs@newsis.com
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