Brasil proibiu a venda de iPhones vendidos sem carregador por questões ambientais











Autoridades brasileiras consideram iPhone 12 e 13 “incompletos” sem carregador
Produtos da Apple sem carregadores sobrecarregam os consumidores
Apple alerta para insatisfação com ‘redução das emissões de carbono excluindo carregadores’

O 'iPhone 6S' da Apple carrega usando um cabo de carregamento.APF Yonhip News

O ‘iPhone 6S’ da Apple carrega usando um cabo de carregamento.APF Yonhip News

[파이낸셜뉴스] A partir de 2020, a Apple, que removeu carregadores e fones de ouvido com fio dos componentes do iPhone para proteger o meio ambiente, foi proibida de vender no Brasil. Agências de consumidores e reguladores locais afirmaram que a Apple vendia “produtos incompletos” e transferia o fardo para os consumidores.

De acordo com a mídia estrangeira, como a mídia de TI norte-americana The Verge, no dia 6 (horário local), o Ministério da Justiça e Segurança Pública do Brasil anunciou que a subsidiária brasileira da Apple não poderia mais vender os modelos ‘iPhone 12’ e ‘iPhone 13’. e cancelou o registro de dispositivos de comunicação. Ao mesmo tempo, também disse que mesmo produtos antigos não devem ser vendidos sem carregadores. Ao mesmo tempo, as autoridades locais multaram a Apple em 12.275.500 riais (cerca de 3,35,82 milhões de won) por negligência. Esse valor será reduzido em 25%, a menos que a Apple se oponha.

As autoridades brasileiras acreditam que a Apple está prejudicando os consumidores ao vender iPhones sem carregadores e fones de ouvido. Em março do ano passado, a Agência de Defesa do Consumidor do estado de São Paulo já multou a Apple em US$ 2 milhões (cerca de 2,7 bilhões de won) pelo mesmo motivo. Autoridades disseram na época que a Apple estava “distraindo os consumidores” vendendo iPhones sem carregadores e em termos injustos.

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Anteriormente, com o lançamento do iPhone 12 em 2020, a Apple fornecia apenas um cabo conectando o terminal USB-C ao terminal Lightning padrão da própria Apple, excluindo o carregador e os fones de ouvido com fio dos componentes do produto. Em resposta a essa decisão, a Apple argumentou que reduziria seu impacto ambiental cortando componentes desnecessários, como carregadores de iPhone, e reduziria as emissões de carbono, tornando a caixa do produto menor. No entanto, a Apple não cortou o preço mesmo sem os componentes. De acordo com a empresa britânica de análise de mercado CSS Insight, a Apple economizou cerca de 8 trilhões de peças de smartphones em dois anos, excluindo carregadores e fones de ouvido. A Samsung Electronics na Coréia incluiu apenas cabos USB-C em algumas caixas de produtos Galaxy desde o ano passado, excluindo carregadores e fones de ouvido com fio como a Apple fez.

O grupo brasileiro de defesa do consumidor Senacon disse que a proibição fez com que a Apple vendesse iPhones “incompletos” de peças a carregadores, transferindo o ônus de compras adicionais para os consumidores. Eles insistiram que, se a Apple realmente quisesse reduzir o impacto do iPhone no meio ambiente, deveria ter apresentado outras alternativas, como abandonar sua porta Lightning proprietária e introduzir a porta USB-C completamente.

Esta não é a primeira vez que o carregador da Apple é controverso. Anteriormente, o governo francês instruiu a Apple a incluir um carregador e fones de ouvido ao vender iPhones, mas uma emenda à lei este ano não os exige mais. Em um anúncio em junho, a União Europeia (UE) concordou em integrar os terminais de carregamento de todos os dispositivos eletrônicos portáteis, incluindo smartphones, na Europa com USB-C até 2024, e o Brasil está preparando um projeto de lei semelhante.

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Em um e-mail à imprensa, a Apple disse que não poderia aceitar a mudança.

Em resposta, a Apple disse: “Quando fazemos algo, levamos em consideração o impacto que isso tem no planeta e na humanidade”. “Os carregadores usam muito zinco e plástico e, ao tirá-los da caixa, reduzimos a quantidade de carbono que 500.000 carros colocam nas estradas todos os anos”, disse ele. Além disso, a Apple ressaltou que vai cooperar com as agências brasileiras de defesa do consumidor no assunto, dizendo que tem “experiência bem sucedida nesses casos”.

Correspondente Park Jong-won, pjw@fnnews.com








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