O governo Lula do Brasil aboliu isenções fiscais para pessoas religiosas, apesar da oposição religiosa

Prazo de entrega19/01/2024 00:37

Presidente brasileiro Luiz Inácio Lula Tasiuba

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(São Paulo = Yonhap News) Correspondente Jeon Kim = O governo brasileiro decidiu suspender as isenções fiscais para líderes religiosos, apesar da oposição da comunidade religiosa.

O Ministério da Fazenda do Brasil anunciou que decidiu cancelar as regulamentações de isenção de impostos para líderes religiosos por meio de uma resolução de sua subsidiária, a Secretaria Especial de Tributação (TCU).

A mídia local noticiou no dia 18 que a retirada das isenções fiscais para pessoas religiosas foi publicada no Registro Federal no dia 17 (hora local) assinado pelo Comissário da Receita Federal, Hobinson Wahiringyas.

O regulamento de isenção fiscal para líderes religiosos foi aprovado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro no dia 1º de agosto, véspera das eleições presidenciais de 2022, isentando as igrejas do pagamento de impostos sobre salários e remunerações.

A Receita Federal argumentou que as regulamentações pertinentes foram consideradas incomuns porque não passaram na revisão interna da Receita Federal em 2022, justificando sua revogação.

Como resultado, os pagamentos da igreja aos pastores devem ser considerados uma compensação directa e sujeitos a contribuições para a segurança social. Anteriormente, apenas os pagamentos relacionados à atividade laboral, como palestras, eram considerados remuneração direta.

Assim que a retirada da isenção de impostos religiosos foi anunciada no Cadastro Federal, surgiram protestos imediatos de líderes evangélicos, ampliando o conflito entre o presidente Luiz Inácio Lula Tasiwa e líderes religiosos.

O governo Lula tem estado em desacordo com a comunidade religiosa sobre questões como o aborto e as minorias sexuais.

Sóstenes Cavaucanchi, vice-presidente da Câmara dos Deputados da Frente Evangélica Congressional (FPE), que consiste em legisladores evangélicos, disse em um blog: “(A retirada das isenções fiscais para pessoas religiosas) é a prova de que o governo Lula odeia os evangélicos. e pessoas religiosas.” “Grupos religiosos são perseguidos”, escreveu ele.

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Carlos Viana, líder evangélico do Senado, criticou o partido do presidente Lula, o Partido dos Trabalhadores (PT), por “usar o sistema para atacar pessoas que discordam dele politicamente”.

Mas Mauro Silva, presidente da Associação Federal dos Auditores Fiscais (UNAFICO), disse que as regulamentações anteriores do governo Bolsonaro entraram em vigor em uma data inadequada e deveriam ter sido revogadas há muito tempo.

Enquanto isso, as comunidades religiosas do Brasil desfrutam de isenções fiscais há anos, incluindo o não pagamento do imposto territorial (IPTU) e do imposto automóvel (IPVA).

Além da isenção fiscal de 2022 para líderes religiosos, o governo Bolsonaro também prevê responsabilidade flexível para organizações religiosas que arrecadam menos de R$ 4,8 milhões (2019) e isenção do Imposto sobre Fornecimento de Bens e Serviços (ICMS), que inclui contas de luz. 15 anos (2019), 14. Os benefícios para o sector religioso foram aumentados, incluindo o perdão de dívidas para instituições religiosas no valor de milhares de milhões de riais (2021).

kjy329@yna.co.kr

Relatório via KakaoTalk okjebo

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Enviado em 19/01/2024 00:37

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