Por que esse jogador existe?


Tommy Edman, da Seleção Coreana WBC de 2023, acerta um arremesso no final do segundo turno durante um jogo-treino contra o time de beisebol profissional japonês Hanshin no Osaka Dome em Osaka, Japão, no dia 7. notícias ridículas

Regras flexíveis que permitem a participação na seleção nacional de acordo com a linhagem dos pais tornam o World Baseball Classic (WBC) ainda mais especial. Mesmo no WBC de 2023, muitos jogadores usarão a camisa nacional, não sua nacionalidade atual.

O infielder da Liga Principal de Beisebol, Tommy Edman (28), de St. Louis, jogará sob a marca Taekook. Ele se tornou o primeiro estrangeiro a jogar pela seleção coreana de beisebol. Edman nasceu de pai americano e mãe imigrante coreana. Seu nome do meio em coreano é ‘Heonsu’.

O outfielder Lars Sochika (26, St. Louis), que é amigo íntimo de Edmond, jogará pela seleção japonesa. O Grupo B inclui Austrália, República Tcheca e China, além de Coreia e Japão. A relação entre Edmond, um coreano-americano, e Sochika, uma nipo-americana, transforma-se de amigo em inimigo.

O principal bullpen da KBO League KT, Zagwan (28), jogará com o uniforme chinês. Ju Kwon, que tem pai chinês e mãe coreana, naturalizou-se cidadão chinês da Coreia do Sul em 2007. Após o ano de 2017, ele também recebeu uma ligação romântica da China e ingressou na seleção chinesa. No entanto, diz-se que a soberania não durará na Guerra da Coréia.

O outfielder Masago Yusuke (29), que jogou pelo Nippon Professional Baseball Softbank até o ano passado, também jogará pela seleção chinesa. O pai de Masako é chinês. Em entrevista concedida a uma mídia japonesa, ele disse: “As oportunidades de participar de torneios onde os melhores jogadores do mundo participam não surgem facilmente. Quero ter uma boa experiência no WBC”, disse.

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Erik Sogard (37), um jogador interno que jogou 11 anos nas ligas principais, ingressou na seleção tcheca para participar do WBC pela primeira vez. Sokat tornou-se cidadão do país de sua mãe, a República Tcheca, em janeiro do ano passado.

O arremessador americano Matt Harvey (34) do Baltimore, que joga no campeonato mexicano, e o brasileiro Thiago da Silva (38) ingressaram na seleção italiana. A mãe de Harvey é da Itália. Silva adquiriu a cidadania italiana por meio do casamento em 2009 enquanto jogava na liga italiana. Desde o WBC de 2009, ele representa a Itália. Ele também estava na escalação da seleção brasileira antes das eliminatórias antes do WBC de 2021 ser cancelado devido ao Corona 19.

O arremessador americano Robert Stark, 34, que jogou pelo Tusan na liga KBO no ano passado, ingressou na seleção israelense seguindo sua herança judaica. Stark assinou um contrato da liga secundária com Milwaukee depois de deixar Tucson. O outfielder do San Francisco, Zach Pederson (31), também usava um uniforme israelense pelo mesmo motivo.

O infielder dos Dodgers, Freddie Freeman, 34, que possui cidadania americana e canadense, competirá como representante canadense. Freeman, o MVP da Liga Nacional de 2020, enfrentará a Seleção dos EUA no Grupo C da fase de grupos. Os pais de Freeman são canadenses. “Estou representando o Canadá em homenagem à minha mãe, que morreu de câncer de pele quando eu tinha 10 anos”, disse Freeman quando ingressou na equipe canadense em 2017.

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