Varejistas britânicos oferecem carne do desmatamento no Brasil

[이미디어= 황원희 기자] Supermercados e varejistas foram solicitados a parar de comprar soja de fornecedores envolvidos no desmatamento no Brasil, segundo o The Guardian.

Pelo menos 27.000 hectares (67.000 acres) de floresta foram destruídos por grandes comerciantes de soja em 10 fazendas na região de Cejadu, no Brasil, desde agosto de 2020, de acordo com o grupo de campanha Mighty Earth.

Como alguns comerciantes entregam para o Reino Unido, a soja colhida na região pode ser fornecida a grandes supermercados e cadeias de fornecimento de carne de varejistas por meio de ração para animais de fazenda.

Isso ocorre apesar de os varejistas concordarem em princípio em parar de comprar carne ligada à destruição de ecossistemas naturais, como Cejadu, Brasil, desde agosto de 2020.

Como a produção de soja representa uma ameaça cada vez mais séria ao meio ambiente, as redes de supermercados estão sendo solicitadas a agir e encerrar relacionamentos com comerciantes de soja que compram de empresas responsáveis ​​pela destruição.

O Cejado do Brasil é famoso por sua biodiversidade e foi descrito pelo World Wildlife Fund como “a savana mais rica biologicamente do mundo”. Cerca de 12.000 espécies de plantas e 850 espécies de aves vivem, 30 das quais são endêmicas da região.

De acordo com ativistas, a maior parte da soja do mundo (77%) é usada para alimentar animais como bovinos e suínos.

“Distribuidores como supermercados devem estabelecer sistemas de rastreamento e monitoramento de soja eficazes, transparentes e ecologicamente corretos em Cejado, Brasil e em outros lugares”, disse o relatório. Em particular, este relatório se concentra principalmente na savana do Cerrado, mas uma série de outros relatórios incluem o Pantanal no Brasil, a Bacia Amazônica e a Ciquitânia na Bolívia, a Mata Atlântica no Paraguai e o Gran Saco na Argentina e no Paraguai.

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Os ativistas Mighty Earth enviaram uma carta aos supermercados para mudar seu suprimento de carne, com o objetivo de vender pelo menos 20% de proteína vegetal ou alternativa até 2030.

A escala de destruição no Cerrado é impressionante, com o desmatamento mais severo ocorrendo no Condomínio Agrícola Estrondo, na Bahia, de acordo com o relatório. Estudos sugerem que mais de 15.000 hectares foram desmatados desde 2020.

Enquanto a Cargill diz que precisa limpar sua cadeia de suprimentos global, uma nova descoberta da investigação é que a Cargill compra soja e milho de fazendas envolvidas no desmatamento na Amazônia.

Como parte de um novo sistema de monitoramento, relatórios e verificação que está sendo construído pelas Parcerias de Entrega para Comprometer o Desmatamento e a Conversão de Terras, o relatório Mighty Earth fornece um marco para entender o progresso que as empresas estão tomando para transformar suas cadeias de suprimentos. Disse um funcionário.

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