Responder ao G7 com ‘BRICS Plus’… Comércio China, Brasil-Índia ‘mais alto da história’: Seoul Economic Daily

[기로에 선 中 외교 정책]
■ Em busca de uma reverência nos BRICS
Os BRICs respondem por 25% do PIB global e 20% do comércio
Arábia Saudita, Irã e Indonésia decidirão se aderirão em agosto
Volume de comércio sino-russo aumentou 40% este ano
Chegar a um acordo comercial de RMB com o Brasil
Novo recorde no comércio com a Índia, disputa de fronteira

Sob pressão do Ocidente, liderado pelos EUA, a China tenta se tornar o centro de uma nova hegemonia centrada nos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Com base na expansão comercial com os países do BRIC, a China planeja promover a ‘dolarização’ e a internacionalização do yuan, ao mesmo tempo em que prepara alternativas para evitar problemas econômicos com as sanções ocidentais.

◇ Respondendo ao G7 com ‘Brix Plus’ = A China não escondeu sua ambição de criar um novo terreno para enfrentar o G7 com ‘Brix Plus’, que aumentou o número de estados membros do BRICS. Na 14ª cúpula do BRICS presidida pela China em junho do ano passado, a China deu a entender que o BRICS desempenharia um papel importante na contenção dos EUA. “Vamos romper com o pensamento da Guerra Fria e com o conflito coletivo, resistir ao abuso de restrições independentes e sanções econômicas e superar os ‘pequenos grupos’ de hegemonia como uma ‘grande família’ de uma sociedade com um futuro compartilhado para a humanidade.” disse o presidente chinês, Xi Jinping. Xi Jinping disse por videoconferência. Essa família ampliada visa expandir o alcance do BRICS atraindo países emergentes e em desenvolvimento ao redor do BRICS. O grupo menor é o grupo centrado nos EUA dos principais países ocidentais, como o G7.

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Nessa época, quando a China enfatizava a ‘diversidade’, o presidente russo, Vladimir Putin, apoiou a China propondo o estabelecimento de blocos econômicos independentes entre os estados membros e um sistema internacional de pagamentos. “Os BRICs representam 3 bilhões de pessoas (cerca de 40% da população mundial), 25% do produto interno bruto (PIB) mundial, 20% do comércio mundial e 35% das reservas internacionais de divisas”, disse o presidente Putin. prédio. Os BRICs, que representavam apenas 8% do PIB mundial em 2000, mais do que triplicaram em 20 anos.

Espera-se que a expansão do número de membros esteja no topo da agenda da cúpula do BRICS a ser realizada na África do Sul em 22 de agosto deste ano. Oito países (Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Irã, Indonésia, Egito, Argentina, Argélia, Bahrein) já se inscreveram para ingressar no BRICS e 17 países (Turquia, Tailândia, México, Nigéria, Venezuela, Paquistão, Cazaquistão) manifestaram interesse. A vontade de ingressar no BRICS (Afeganistão, Bangladesh, Belarus, Nicarágua, Senegal, Sudão, Síria, Tunísia, Uruguai e Zimbábue) decidirá se aceita ou não. Não sabemos quantos países se juntarão aos BRICs, mas espera-se que a população e o tamanho econômico dos BRICs se expandam rapidamente. É certo que os BRICS se transformarão em uma forte aliança econômica contra o Ocidente liderado pelos Estados Unidos.

◇Aumento do volume comercial do BRICS = O comércio da China com a Rússia aumentou significativamente mesmo entre os países do BRICS. De acordo com dados divulgados pela Administração Geral das Alfândegas da China no dia 7, o volume comercial entre a China e a Rússia aumentou 40,7% ano a ano nos primeiros cinco meses deste ano. Em particular, as exportações da China para a Rússia aumentaram 75,6 por cento, à medida que a China erodiu o vácuo deixado por empresas ocidentais, incluindo os Estados Unidos, após a invasão da Ucrânia no ano passado. Quanto aos carros, cerca de 40% dos carros vendidos na Rússia no primeiro trimestre deste ano eram carros de fabricação chinesa. Isso é 22% a mais do que no ano passado. Se as tendências atuais continuarem, espera-se que o comércio entre os dois países ultrapasse um recorde de US$ 200 bilhões este ano.

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Enquanto a China liderava o comércio bilateral com a Rússia, a Rússia permitiu que a China usasse o porto de Vladivostok no dia 1º. A Rússia está promovendo o projeto de gasoduto ‘Power of Siberia 2’ ligando o leste da Rússia e o nordeste da China para expandir as exportações de gás para a China. Analistas dizem que a Rússia permitiu que a Rússia usasse o porto de Vladivostok pela primeira vez em 165 anos, já que a China levou tempo para obter uma posição favorável para as negociações.

O Brasil está fortalecendo seu relacionamento próximo com a China, com o comércio bilateral com a China atingindo um recorde de US$ 150,5 bilhões no ano passado. Em 2021, a China foi o país que mais investiu no Brasil entre os países asiáticos. No primeiro trimestre deste ano, as importações chinesas de milho do Brasil totalizaram 2,16 milhões de toneladas, ultrapassando o Japão e se tornando o maior comprador de milho do Brasil. Em março, a China e o Brasil fortaleceram sua aliança antidolarização ao anunciar que substituiriam o dólar por comércio e investimento mútuos diretamente em yuan chinês ou em reais brasileiros.

As exportações da China para a Índia, que tem o relacionamento mais fraco com a China entre os países do BRIC, também cresceram 2,8% no ano até maio. O comércio entre os dois países atingiu o recorde histórico de US$ 135,9 bilhões no ano passado. As exportações da China para a Índia aumentaram 21,7% em relação ao ano anterior, para US$ 118,5 bilhões, enquanto as exportações da Índia para a China caíram 37,8%, para US$ 17,5 bilhões, aumentando o domínio da China. Conflitos como disputas de fronteira continuam, confrontos militares em Ladakh e apreensão de fundos da chinesa Xiaomi pela Índia, mas as exportações chinesas de eletrônicos, autopeças, produtos químicos e fertilizantes estão crescendo rapidamente.

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As exportações da China para a África do Sul também aumentaram 17,6% nos primeiros cinco meses deste ano. A China é o maior parceiro comercial da África do Sul desde 2009, e a África do Sul é o maior parceiro comercial da China entre os países africanos desde 2010. O comércio entre os dois países está se expandindo, já que a China importa seu primeiro milho da África do Sul em maio para segurança alimentar.

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