Se você não ficar em pé por 10 segundos, o risco de morte é maior em 7 anos? … Anúncio do grupo de estudo brasileiro


O estudo descobriu que pessoas de meia-idade com mais de 50 anos que não conseguiam ficar em uma perna por 10 segundos tinham um risco maior de morte em alguns anos.




Um estudo descobriu que pessoas com 50 anos ou mais que não conseguiam ficar em uma perna por 10 segundos podiam quase dobrar o risco de morrer em sete anos.


No dia 22 (horário local) de acordo com meios de comunicação estrangeiros como a CNN, a equipe de pesquisa da Clínica de Pesquisa Clínica de Fitness do Rio de Janeiro no Brasil publicou recentemente um estudo no British Journal sobre a ‘Relação entre o senso de equilíbrio e o risco de morte’. Medicina Esportiva.


A equipe do estudo estudou 1.702 homens e mulheres com idades entre 51 e 75 anos entre 2009 e 2020 que tinham uma sensação de equilíbrio de ‘ficar em um pé’ e, em seguida, a taxa de mortalidade dos participantes após 7 anos.




Durante o experimento, os participantes colocaram as mãos nos quadris, os olhos na frente deles, e mantiveram o equilíbrio em uma perna. Se o equilíbrio for mantido por mais de 10 segundos pelo menos uma vez em três rodadas no total, é uma vitória. A taxa de falha no equilíbrio foi de cerca de 20,4%, que foi de 1 em 5.


Aproximadamente 7 anos depois, como resultado da determinação da taxa de mortalidade dos participantes do experimento, a taxa de mortalidade total foi de 123 (7,2%). Entre eles, foi analisado que a taxa de mortalidade de participantes bem sucedidos em uma perna foi de 4,6% e a taxa de mortalidade de participantes que não conseguiram ficar em uma perna chegou a 17,5%. Pesquisadores descobriram que participantes malsucedidos têm um risco 84% maior de morrer por qualquer causa do que participantes bem-sucedidos.



Os pesquisadores descobriram que os participantes que não conseguem se equilibrar são mais propensos a sofrer de doenças como pressão alta e doenças cardíacas do que aqueles que são bem-sucedidos. Em particular, o número de pessoas com diabetes tipo 2 foi três vezes maior.




O estudo foi liderado por um médico da Clínica Brasileira de Medicina do Exercício. Claudio Gilarovho sugeriu que “a inclusão de ‘ficar em uma perna’ no exame físico de homens de meia-idade seria de grande ajuda para prever a morte”. Diz-se que a função cognitiva do cérebro, a coordenação muscular e o fluxo sanguíneo equilibrado podem ser testados simultaneamente pela ‘capacidade de equilíbrio’.


No entanto, ao introduzir o conteúdo deste estudo, a CNN não analisou a relação causal entre ‘capacidade de equilíbrio’ e ‘mortalidade’ e também apresentou que existem limitações claras.


Também apontou que os principais fatores externos, como a experiência de queda dos participantes, seus exercícios regulares e hábitos alimentares, se fumavam ou tomavam medicamentos, não foram levados em consideração na análise. A causa da morte do falecido não foi analisada.




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